TRIATLO- NOTA 5
Os 3 brasileiros ficaram no pelotão intermediário. Os resultados já eram esperados, pelo ranking dos nossos atletas.
Quadro de medalhas- No masculino, o favorito britânico Alistair Brownlee venceu. No feminino Nicola Spirig da Suiça surpreendeu ao conquistar o ouro
O melhor resultado brasileiro veio no feminino com Pamella Oliveira em 30º entre 55 competidoras. Ela sofreu uma queda no ciclismo devido a pista molhada, esfolou as costas, mas conseguiu continuar na prova. Pamella foi 4º na natação, 27º no ciclismo e terminou em 30º no atletismo
No masculino, também entre 55 competidores, Reinaldo Colucci foi 36º, Diogo Sclebin 44º. Colucci foi mal na natação, recuperou no ciclismo e manteve no atletismo. Diogo foi razoável na natação, caiu no ciclismo e melhorou um pouco a posição no atletismo. Em Pequim 2008, Colucci foi 37º.
Expectativa para 2016- Pamella Oliveira tem 25 anos e pode evoluir bastante até 2016. Luisa Baptista, número 5 do ranking nacional tem apenas 18 anos. No masculino Paulo Roberto Maciel e Matheus Diniz, ambos com 22 anos, ocupam a 8º e 9º posições no ranking nacional.
---------------------------------------
VELA- NOTA 6,5
Desta vez nossa vela não foi tão bem como em outras edições. Apenas o bronze de Robert Scheidt e Bruno Prada e duas regata da medalha com Fernanda Oliveira e Ana Barbachan na 470; Bimba na RS:X.
Quadro de medalhas- Um dos poucos esportes em que a Austrália se deu bem. Terminou com 3 ouros, seguida pela Espanha com 2, Grã-Bretanha, Holanda, Nova Zelândia, Suécia e China com 1.
ROBERT E SCHEIDT E BRUNO PRADA- chegaram a Londres como favoritos ao ouro, afinal acumulavam o tricampeonato mundial e vitórias em praticamente tudo que disputaram no ciclo olímpico. Foram bem nas 10 regatas com 3 vitórias, 1 vez 2º lugar e 2 vezes 3º lugar. Só tiveram como resultado ruim o 9º lugar na 3º regata. Chegaram a Medal Race em 2º. O ouro era muito difícil, mas a prata praticamente assegurada. Mas escolheram uma tática errada e terminaram em 7º. O pior: os suecos Loof e Salminen venceram a regata com pontuação dobrada e não só tiraram a prata dos brasileiros, como o ouro dos britânicos Percy/ Simpson.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan- A dupla brasileira da classe 470 conseguiu chegar a regata da medalha com mínimas chances de medalha, mas acabou em 6º. Nas 10 regatas, uma vitória, mas duas vezes 14º lugares, atrapalharam na pontuação da dupla.
OUTROS BRASILEIROS:
Bruno Fontes- classe Laser- pelo histórico de resultados era esperado que chegasse ao menos na regata da medalha com os 10 melhores. Mas acabou apenas em 13º. Por 3 regatas, Bruno ficou abaixo do 20º lugar.
Jorginho Zarif- Nosso jovem velejador foi 20º entre 24 competidores na classe Finn. Ter garantido a vaga olímpica já foi um grande resultado
Bimba- terminou em 9º na classe RS:X
Patrícia Freitas- campeã do Pan de Guadalajara e apontada como provável surpresa brasileira teve que se contentar com o 13º lugar
Adriana Kostiw- 25º entre 41 competidoras na classe Laser Radial.
Expectativa para 2016- enquanto a Federação Internacional não confirmar as classes olímpicas para a próxima Olimpíada não dá para fazer uma avaliação das chances brasileiras. O fim da Star será um grande problema para nosso país, tão vitorioso na classe.
Quadro de medalhas- No masculino, o favorito britânico Alistair Brownlee venceu. No feminino Nicola Spirig da Suiça surpreendeu ao conquistar o ouro
O melhor resultado brasileiro veio no feminino com Pamella Oliveira em 30º entre 55 competidoras. Ela sofreu uma queda no ciclismo devido a pista molhada, esfolou as costas, mas conseguiu continuar na prova. Pamella foi 4º na natação, 27º no ciclismo e terminou em 30º no atletismoNo masculino, também entre 55 competidores, Reinaldo Colucci foi 36º, Diogo Sclebin 44º. Colucci foi mal na natação, recuperou no ciclismo e manteve no atletismo. Diogo foi razoável na natação, caiu no ciclismo e melhorou um pouco a posição no atletismo. Em Pequim 2008, Colucci foi 37º.
Expectativa para 2016- Pamella Oliveira tem 25 anos e pode evoluir bastante até 2016. Luisa Baptista, número 5 do ranking nacional tem apenas 18 anos. No masculino Paulo Roberto Maciel e Matheus Diniz, ambos com 22 anos, ocupam a 8º e 9º posições no ranking nacional.
---------------------------------------
VELA- NOTA 6,5
Desta vez nossa vela não foi tão bem como em outras edições. Apenas o bronze de Robert Scheidt e Bruno Prada e duas regata da medalha com Fernanda Oliveira e Ana Barbachan na 470; Bimba na RS:X.
Quadro de medalhas- Um dos poucos esportes em que a Austrália se deu bem. Terminou com 3 ouros, seguida pela Espanha com 2, Grã-Bretanha, Holanda, Nova Zelândia, Suécia e China com 1.
ROBERT E SCHEIDT E BRUNO PRADA- chegaram a Londres como favoritos ao ouro, afinal acumulavam o tricampeonato mundial e vitórias em praticamente tudo que disputaram no ciclo olímpico. Foram bem nas 10 regatas com 3 vitórias, 1 vez 2º lugar e 2 vezes 3º lugar. Só tiveram como resultado ruim o 9º lugar na 3º regata. Chegaram a Medal Race em 2º. O ouro era muito difícil, mas a prata praticamente assegurada. Mas escolheram uma tática errada e terminaram em 7º. O pior: os suecos Loof e Salminen venceram a regata com pontuação dobrada e não só tiraram a prata dos brasileiros, como o ouro dos britânicos Percy/ Simpson.Fernanda Oliveira e Ana Barbachan- A dupla brasileira da classe 470 conseguiu chegar a regata da medalha com mínimas chances de medalha, mas acabou em 6º. Nas 10 regatas, uma vitória, mas duas vezes 14º lugares, atrapalharam na pontuação da dupla.
OUTROS BRASILEIROS:
Bruno Fontes- classe Laser- pelo histórico de resultados era esperado que chegasse ao menos na regata da medalha com os 10 melhores. Mas acabou apenas em 13º. Por 3 regatas, Bruno ficou abaixo do 20º lugar.
Jorginho Zarif- Nosso jovem velejador foi 20º entre 24 competidores na classe Finn. Ter garantido a vaga olímpica já foi um grande resultado
Bimba- terminou em 9º na classe RS:X
Patrícia Freitas- campeã do Pan de Guadalajara e apontada como provável surpresa brasileira teve que se contentar com o 13º lugar
Adriana Kostiw- 25º entre 41 competidoras na classe Laser Radial.
Expectativa para 2016- enquanto a Federação Internacional não confirmar as classes olímpicas para a próxima Olimpíada não dá para fazer uma avaliação das chances brasileiras. O fim da Star será um grande problema para nosso país, tão vitorioso na classe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário