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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

COMENTÁRIOS E INFORMAÇÕES 15/10





HIPISMO- COMEÇA O ATHINA ONASSIS
A competição é a principal do hipismo em nosso país e será disputada de hoje até domingo, na Hípica Paulista. A premiação é inédita em competições: 1,84 milhões de euros. A disputa encerra o Global Champions Tour de 2008. Por isso, grandes cavaleiros e amazonas internacionais da Alemanha, EUA, França, Austrália, Catar, Bélgica, entre outros, estarão na disputa. Com Rodrigo Pessoa e Bernardo Alves suspensos, as maiores chances do Brasil estão depositadas em Álvaro Afonso de Miranda ( o Doda, foto) e Pedro Veniss, que esteve em Pequim.

BADMINTON- DOIS VICES EM TORNEIO INTERNACIONAL
Terminou nesta terça-feira o XXIII Brasil Internacional de Badminton, realizado no Clube Paulistano. Nas duplas masculinas Lucas Araújo e Paulo Scala ficaram com o vice-campeonato, ao perderem num jogo muito equilibrado para os peruanos Andres Corpancho e Bruno Monteverde. O Peru é uma grande força do badminton na América do Sul. Outro vice aconteceu nas duplas mistas, com Lucas e Roberta Angi, perdendo para Bruno Monteverde e Claudia Zornoza, também peruanos. Na simples masculina, vitória de Kevin Gordon, da Guatemala. Nenhum brasileiro chegou sequer as semifinais de simples.

LUTA- BRASILEIRA ELIMINADA NO MUNDIAL
O Brasil teve apenas uma representante no mundial de luta livre, realizado no Japão. Joyce Silva perdeu na primeira rodada da categoria até 59kg para uma atleta do Azerbaijão, que mais tarde conquistaria o bronze. O Japão levou 4 dos 7 ouros em disputa.

VÔLEI- O INTERMINÁVEL NALBERT
Um dos maiores jogadores do vôlei brasileiro está de volta as areais, após não ser convocado para a seleção do técnico Bernardinho, que esteve na Olimpíada. Aos 34 anos, Nalbert inicia dupla com outro veterano, Franco, na etapa de Camaçari, Bahia, do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia. Nalbert, já passou 2 anos no vôlei de praia, onde teve um bom desempenho. A nova dupla espera chegar até a Olimpíada de Londres, 2012.

NATAÇÃO- não divulguei e nem comentei a etapa brasileira do Mundial de Piscina Curta, em Belo Horizonte, por não ser uma competição em piscina olímpica. Acho uma disputa estranha, tanto que a maioria dos grandes nadadores a ignora, desde a sua criação. Porque a Federação Internacional não cria uma Copa do Mundo, mas em piscina de 50 metros, como acontece no atletismo com os meetings e a Golden League.

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