Esta semana a entrevista do Brasil Olímpico é com a campeã do circuito mundial de maratona aquática em 2010, ANA MARCELA CUNHA. Próxima de completar apenas 19 anos, Ana pode ser a grande surpresa do Brasil em Londres 2012. Ela respondeu a 5 PERGUNTAS.
1- Faltando um ano e meio para a Olimpíada, o que você irá focar nos treinamentos e provas para chegar em condições de medalha em Londres?
R: Desde o final de 2010, nosso planejamento rumo as eliminatórias de Londres começou na prática com uma pré temporada nos EUA, seguida de um treinamento em altitude em La Loma/México. Agora é continuar treinando duro e participando de competições para apurar a condição física e a competitividade. O foco em 2011 é a seletiva que será em Shangai, em julho.
2- Você esteve na última Olimpíada. É uma prova diferente pela importância ou quando entra na água é como disputar uma etapa do circuito mundial?
R: A prova olímpica é única, é o sonho de qualquer atleta participar, é a prova mais importante da vida. Em 2008 consegui chegar em 5º lugar (melhor resultado entre todas as brasileiras em olimpíadas numa prova aquática, igualando o feito de Piedade Coutinho e Joana Maranhão, essas duas em provas de piscina). Agora estou me preparando para disputar uma medalha olímpica!
3- Qual seu grau de relacionamento com Poliana Okimoto?
R: Dentro d'água somos adversárias duras de sermos batidas, é cada uma por si; fora d'água temos um ótimo relacionamento, viajamos juntas com frequência e convivemos em harmonia o tempo todo.
4- Na sua opinião porque o Brasil conseguiu ter mais sucesso com as mulheres do que com os homens nas maratonas aquáticas, já que o inverso acontece na natação?
R: Acredito que é obra do acaso, o nível dos maratonistas brasileiros é muito forte, tanto no feminino como no masculino, estamos em igualdade com os melhores do mundo, os resultados femininos é que tem sido melhores, mas o empenho e dedicação são iguais.
5- O que mais te agrada e o que mais te chateia na vida de atleta?
R: Tudo me agrada na minha vida de atleta, mesmo tendo que renunciar a algumas coisas próprias de jovens da minha idade, sei o que quero e não sinto falta de nada, meus objetivos e o amor pela natação falam mais alto. O reconhecimento pelo meu trabalho é uma coisa que me deixa muito feliz.
1- Faltando um ano e meio para a Olimpíada, o que você irá focar nos treinamentos e provas para chegar em condições de medalha em Londres?
R: Desde o final de 2010, nosso planejamento rumo as eliminatórias de Londres começou na prática com uma pré temporada nos EUA, seguida de um treinamento em altitude em La Loma/México. Agora é continuar treinando duro e participando de competições para apurar a condição física e a competitividade. O foco em 2011 é a seletiva que será em Shangai, em julho.
2- Você esteve na última Olimpíada. É uma prova diferente pela importância ou quando entra na água é como disputar uma etapa do circuito mundial?
R: A prova olímpica é única, é o sonho de qualquer atleta participar, é a prova mais importante da vida. Em 2008 consegui chegar em 5º lugar (melhor resultado entre todas as brasileiras em olimpíadas numa prova aquática, igualando o feito de Piedade Coutinho e Joana Maranhão, essas duas em provas de piscina). Agora estou me preparando para disputar uma medalha olímpica!
3- Qual seu grau de relacionamento com Poliana Okimoto?
R: Dentro d'água somos adversárias duras de sermos batidas, é cada uma por si; fora d'água temos um ótimo relacionamento, viajamos juntas com frequência e convivemos em harmonia o tempo todo.
4- Na sua opinião porque o Brasil conseguiu ter mais sucesso com as mulheres do que com os homens nas maratonas aquáticas, já que o inverso acontece na natação?
R: Acredito que é obra do acaso, o nível dos maratonistas brasileiros é muito forte, tanto no feminino como no masculino, estamos em igualdade com os melhores do mundo, os resultados femininos é que tem sido melhores, mas o empenho e dedicação são iguais.
5- O que mais te agrada e o que mais te chateia na vida de atleta?
R: Tudo me agrada na minha vida de atleta, mesmo tendo que renunciar a algumas coisas próprias de jovens da minha idade, sei o que quero e não sinto falta de nada, meus objetivos e o amor pela natação falam mais alto. O reconhecimento pelo meu trabalho é uma coisa que me deixa muito feliz.
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