Com apenas 16 anos, Ana Sátila disputou a Olimpíada de Londres em 2012. Foi a caçula da delegação. Ficou em 16º lugar na prova do k1 da canoagem slalom. Este ano ficou a 8 centésimos de chegar a final do mundial, mostrando uma boa evolução em apenas 2 anos. É o principal nome da modalidade no Brasil. A mineira de Iturama respondeu a 9 perguntas.
1- Você ficou a 8 centésimos de chegar a uma final de mundial no k1. Ficou o sentimento de decepção ou de felicidade pelo melhor resultado que já obteve em mundial nesta prova?
No momento foi uma mistura de decepção com alegria, por ter faltado tão pouco. Mas depois, já com a cabeça no lugar, consegui perceber melhor que foi um resultado excelente e então comemorar o melhor resultado do Brasil em um mundial na canoagem slalom.
2- Você tem equipamentos para treinos e competições iguais as melhores atletas do mundo?
Atualmente estou competindo com os melhores equipamentos da canoagem. Troquei de barco há pouco tempo em busca de melhoras e já ajudou bastante. Temos sempre que estar testando barcos e remos novos para encontrar o equipamento que se adapta melhor.
3- Como avalia sua evolução desde a Olimpíada de 2012?
Em Londres 2012 eu era muito jovem e sem experiência alguma em competições internacionais. Estava no começo. Bem diferente do que é atualmente. A experiência é uma parte fundamental.
4- Em que competir em casa em 2016 pode ser benéfico para um bom resultado do Brasil?
O nosso principal benefício de competir em casa vai ser o conhecimento da pista de competição. Vamos estar em casa, então podemos treinar muito mais dos que os outros atletas e se adaptar melhor. Tem também o fato de estar no seu país, acostumado com a comida, clima... Isso ajuda bastante.
5- Como começou na canoagem slalom, modalidade tão pouco divulgada no Brasil?
Comecei na canoagem por influência do meu pai. Ele era atleta de natação e isso despertou em mim o prazer de estar na água. Minha família sempre me apoiou no esporte e fizeram o possível pra me ajudar a crescer.
6- Você espera participar de mais etapas da Copa do Mundo em 2015 já que este ano ficou fora de duas por problemas burocráticos?
Em 2015 precisamos participar de todas as cinco etapas e o mundial. É importante chegar em 2016 mais preparada.
7- O que mais gosta e o que menos gosta na rotina de atleta?
O que mais me motiva são as viagens, o conhecimento que conquistamos conhecendo novos países, como as pessoas vivem no mundo, novas culturas e aprendizados. E poder representar meu país. O mais doloroso são os treinos pesados que temos de encarar sempre. Mas isso é apenas a consequência de um trabalho duro que nos trará benefícios. Então não tem como ver parte ruim.
8- Como é a preparação psicológica de uma atleta de canoagem slalom, modalidade em que qualquer erro compromete a prova?
O trabalho psicológico na canoagem slalom é a experiência que você carrega. A sua concentração tem que estar perfeita, com a cabeça em apenas um foco, que são as balizas. Isso é trabalhado durante anos e a cada nova competição.
9- Cite seus patrocinadores e apoiadores.
BNDES e Itaipu Binacional
1- Você ficou a 8 centésimos de chegar a uma final de mundial no k1. Ficou o sentimento de decepção ou de felicidade pelo melhor resultado que já obteve em mundial nesta prova?
No momento foi uma mistura de decepção com alegria, por ter faltado tão pouco. Mas depois, já com a cabeça no lugar, consegui perceber melhor que foi um resultado excelente e então comemorar o melhor resultado do Brasil em um mundial na canoagem slalom.
2- Você tem equipamentos para treinos e competições iguais as melhores atletas do mundo?
Atualmente estou competindo com os melhores equipamentos da canoagem. Troquei de barco há pouco tempo em busca de melhoras e já ajudou bastante. Temos sempre que estar testando barcos e remos novos para encontrar o equipamento que se adapta melhor.
3- Como avalia sua evolução desde a Olimpíada de 2012?
Em Londres 2012 eu era muito jovem e sem experiência alguma em competições internacionais. Estava no começo. Bem diferente do que é atualmente. A experiência é uma parte fundamental.
4- Em que competir em casa em 2016 pode ser benéfico para um bom resultado do Brasil?
O nosso principal benefício de competir em casa vai ser o conhecimento da pista de competição. Vamos estar em casa, então podemos treinar muito mais dos que os outros atletas e se adaptar melhor. Tem também o fato de estar no seu país, acostumado com a comida, clima... Isso ajuda bastante.
5- Como começou na canoagem slalom, modalidade tão pouco divulgada no Brasil?
Comecei na canoagem por influência do meu pai. Ele era atleta de natação e isso despertou em mim o prazer de estar na água. Minha família sempre me apoiou no esporte e fizeram o possível pra me ajudar a crescer.
6- Você espera participar de mais etapas da Copa do Mundo em 2015 já que este ano ficou fora de duas por problemas burocráticos?
Em 2015 precisamos participar de todas as cinco etapas e o mundial. É importante chegar em 2016 mais preparada.
7- O que mais gosta e o que menos gosta na rotina de atleta?
O que mais me motiva são as viagens, o conhecimento que conquistamos conhecendo novos países, como as pessoas vivem no mundo, novas culturas e aprendizados. E poder representar meu país. O mais doloroso são os treinos pesados que temos de encarar sempre. Mas isso é apenas a consequência de um trabalho duro que nos trará benefícios. Então não tem como ver parte ruim.
8- Como é a preparação psicológica de uma atleta de canoagem slalom, modalidade em que qualquer erro compromete a prova?
O trabalho psicológico na canoagem slalom é a experiência que você carrega. A sua concentração tem que estar perfeita, com a cabeça em apenas um foco, que são as balizas. Isso é trabalhado durante anos e a cada nova competição.
9- Cite seus patrocinadores e apoiadores.
BNDES e Itaipu Binacional
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