No mundial do Rio de Janeiro no mês passado, Charles Chibana bateu na trave por uma medalha. Na semifinal, vencia até 19 segundos do término e na disputa do bronze chegou a ser declarado vencedor, mas depois a arbitragem mudou a pontuação de um golpe. Nos 2 casos perdeu para japoneses. O jovem judoca de apenas 23 anos é uma ótima esperança de medalha para 2016. Este ano venceu o Grand Slam de Moscou. Chibana respondeu a 8 perguntas
1- Passadas duas semanas do mundial, que análise você faz da sua participação e o fato de ter ficado tão próximo de uma medalha?
Fiquei triste por não ter conquistado uma medalha, mais feliz de ter feito uma boa competição, lutado em igualdade com adversário experientes e renomados.
2- Você foi derrotado por 2 japoneses no mundial. Quais os principais cuidados que é preciso ter para enfrentar atletas do Japão no judô?
Em todas as lutas devemos estar atentos e com atletas japoneses a atenção deve ser redobrada, pois além de serem atletas extremamentes técnicos, são competidores que aproveitam todas as oportunidades e não desistem até o fim da luta. É difícil generalizar um tática para lutar.
3- No que você acredita que precisa melhorar no seu judô, visando uma medalha olímpica?
Sempre devemos aperfeiçoar o modo de lutar, procurar inovar tecnicamente, fisicamente e taticamente. Quando os atletas se destacam no cenário internacional passam a ser mais visualizados.
4- Como os judocas brasileiros encararão a pressão de ser a " modalidade que mais deve obter medalhas" para o Brasil em 2016?
É difícil falar desta pressão hoje, pois ainda temos uma longa jornada até 2016. Mundiais, Grand slam, Grand Prix entre outras que servirão para nos preparar até lá para fazer uma boa Olimpíada.
5- Durante um ano, quanto tempo um judoca tem de férias, sem precisar treinar?
Não temos como dizer, tudo depende de uma programação de competições.
6- Após seu bom desempenho no mundial, você ficou mais conhecido pela mídia?
Acredito que um pouco mais conhecido por esse mundial ter sido no Brasil . A divulgação do judô na mídia vem crescendo cada vez mais.
7- Sua temporada 2013 foi excelente, inclusive com o ouro no Grand Slam de Moscou. Como está sua agenda até dezembro?
A programação para este ano são 3 competicões em outubro, uma por equipe na Rússia em novembro, o Grand Prix Nacional pelo Pinheiros em dezembro e o Grand slam de Toquio.
8- Cite quem te apoia e patrocina
Recebo auxílio do Esporte Clube Pinheiros, de programas governamentais para atletas, e recentemente fechei patrocínio com o Grupo New Life Odontologia, além de apoio de bolsa de estudo da Universidade Paulista (UNIP).
1- Passadas duas semanas do mundial, que análise você faz da sua participação e o fato de ter ficado tão próximo de uma medalha?
Fiquei triste por não ter conquistado uma medalha, mais feliz de ter feito uma boa competição, lutado em igualdade com adversário experientes e renomados.
2- Você foi derrotado por 2 japoneses no mundial. Quais os principais cuidados que é preciso ter para enfrentar atletas do Japão no judô?
Em todas as lutas devemos estar atentos e com atletas japoneses a atenção deve ser redobrada, pois além de serem atletas extremamentes técnicos, são competidores que aproveitam todas as oportunidades e não desistem até o fim da luta. É difícil generalizar um tática para lutar.
3- No que você acredita que precisa melhorar no seu judô, visando uma medalha olímpica?
Sempre devemos aperfeiçoar o modo de lutar, procurar inovar tecnicamente, fisicamente e taticamente. Quando os atletas se destacam no cenário internacional passam a ser mais visualizados.
4- Como os judocas brasileiros encararão a pressão de ser a " modalidade que mais deve obter medalhas" para o Brasil em 2016?
É difícil falar desta pressão hoje, pois ainda temos uma longa jornada até 2016. Mundiais, Grand slam, Grand Prix entre outras que servirão para nos preparar até lá para fazer uma boa Olimpíada.
5- Durante um ano, quanto tempo um judoca tem de férias, sem precisar treinar?
Não temos como dizer, tudo depende de uma programação de competições.
6- Após seu bom desempenho no mundial, você ficou mais conhecido pela mídia?
Acredito que um pouco mais conhecido por esse mundial ter sido no Brasil . A divulgação do judô na mídia vem crescendo cada vez mais.
7- Sua temporada 2013 foi excelente, inclusive com o ouro no Grand Slam de Moscou. Como está sua agenda até dezembro?
A programação para este ano são 3 competicões em outubro, uma por equipe na Rússia em novembro, o Grand Prix Nacional pelo Pinheiros em dezembro e o Grand slam de Toquio.
8- Cite quem te apoia e patrocina
Recebo auxílio do Esporte Clube Pinheiros, de programas governamentais para atletas, e recentemente fechei patrocínio com o Grupo New Life Odontologia, além de apoio de bolsa de estudo da Universidade Paulista (UNIP).
Nenhum comentário:
Postar um comentário