O Brasil continua obtendo bons resultados internacionais na luta olímpica, graças as mulheres. Temos Joice Silva, Dailane Gomes, Aline Ferreira e LAÍS NUNES, bronze no tradicional torneio búlgaro Nicola Petrov. LAIS é natural de Goiania, tem apenas 20 anos e deve estar na Olimpíada de 2016. Ela respondeu a ENTREVISTA DA SEMANA
1- Como você analisou sua participação no torneio da Bulgária em que foi medalhista de bronze?
Foi bastante satisfátorio a medalha, perceber minha evolução, ter a chance de me provar, experimentar essa nova categoria ( 63kg) em um torneio internacional. Mais ainda, ver que eu e outras atletas brasileiras podemos bater de frente com o resto do mundo.
2- Com a aproximação da Olimpíada 2016 você sente que o apoio para os atletas da luta está aumentando?
Sim. É possivel notar já as mudanças em relação ao conhecimento e investimento na luta olímpica. Tem surgido novos centros de treinamentos, além do investimento na base.
3- Qual o impacto para vocês atletas, do anúncio da por enquanto exclusão da luta no programa olímpico de 2020?
Ficamos profundamente tristes. Primeiro por ser um esporte tradicional dos Jogos e com tanto envolvimento mundial estar nesse tipo de situação. Depois porque assim como nós, outras crianças estão surgindo e sonhando com os Jogos de 2020. Estamos indignados com essa situação e torcendo pra que mude.
4- Você acha que é possível reverter a decisão e a luta continuar sendo esporte olímpico?
Com certeza. Até porque isso tem gerado uma repercusão muito grande em todo o mundo. Nos países mais tradicionais da modalidade, há protestos e indignação. Isso ajuda muito na decisão. Acredito que não será excluído, só uma jogada politica.
5- Financeiramente, está compensando ser atleta de luta? O que você faz, fora da modalidade?
Não tenho muito o que reclamar da situação financeira. Não que eu seja rica, é que simplesmente não faço por dinheiro. No começo eu não ganhava quase nada pra treinar e amava isso. Hoje ganho o suficiente para me manter e continuo na mesma paixão pela luta. Além disso, faço faculdade.
6- O que você mais gosta e o que menos gosta na vida de atleta?
Eu gosto de quase tudo. Amo a adrenalina de pisar no tapete e vencer meus limites. Amo treinar todos os dias enquanto sonho por um lugar no topo. Gosto de conhecer outros países, outras culturas, gosto de me provar e da sensação de conquista pessoal alcançada. O que eu não sou muito fã é perder peso ( rs,rs,rs). Acho que nenhum atleta curte muito. .
7- Cite quem te apoia e patrocina.
Luto pelo SESI-SP.
1- Como você analisou sua participação no torneio da Bulgária em que foi medalhista de bronze?
Foi bastante satisfátorio a medalha, perceber minha evolução, ter a chance de me provar, experimentar essa nova categoria ( 63kg) em um torneio internacional. Mais ainda, ver que eu e outras atletas brasileiras podemos bater de frente com o resto do mundo.
2- Com a aproximação da Olimpíada 2016 você sente que o apoio para os atletas da luta está aumentando?
Sim. É possivel notar já as mudanças em relação ao conhecimento e investimento na luta olímpica. Tem surgido novos centros de treinamentos, além do investimento na base.
3- Qual o impacto para vocês atletas, do anúncio da por enquanto exclusão da luta no programa olímpico de 2020?
Ficamos profundamente tristes. Primeiro por ser um esporte tradicional dos Jogos e com tanto envolvimento mundial estar nesse tipo de situação. Depois porque assim como nós, outras crianças estão surgindo e sonhando com os Jogos de 2020. Estamos indignados com essa situação e torcendo pra que mude.
Com certeza. Até porque isso tem gerado uma repercusão muito grande em todo o mundo. Nos países mais tradicionais da modalidade, há protestos e indignação. Isso ajuda muito na decisão. Acredito que não será excluído, só uma jogada politica.
5- Financeiramente, está compensando ser atleta de luta? O que você faz, fora da modalidade?
Não tenho muito o que reclamar da situação financeira. Não que eu seja rica, é que simplesmente não faço por dinheiro. No começo eu não ganhava quase nada pra treinar e amava isso. Hoje ganho o suficiente para me manter e continuo na mesma paixão pela luta. Além disso, faço faculdade.
6- O que você mais gosta e o que menos gosta na vida de atleta?
Eu gosto de quase tudo. Amo a adrenalina de pisar no tapete e vencer meus limites. Amo treinar todos os dias enquanto sonho por um lugar no topo. Gosto de conhecer outros países, outras culturas, gosto de me provar e da sensação de conquista pessoal alcançada. O que eu não sou muito fã é perder peso ( rs,rs,rs). Acho que nenhum atleta curte muito. .
7- Cite quem te apoia e patrocina.
Luto pelo SESI-SP.
6 comentários:
Essa vai longe...me orgulho muito dessa menina, uma predestinada e um grande exemplo para os demais atletas que carregam o sonho Olímpico, Pedro Gama Filho
so tenho a te parabenizar por esse grande sucesso
lais nunes
Aqueles que colocam Deus em primeiro lugar em tudo na vida é bem sucedido.. e isso eu vejo na lala.. linda.. guerreira.. intelingente.. serva do Senhor... bricalhonaa.. toda boa kkkk.. Ela vai mtooo longee por ser simmples e amável.. e que Deus continue te dando forças pra prosseguir..
Obrigado! Adorei a entrevista.E vamos que vamos, rumo a 2016 na fé...e se Papai do céu quiser,2020 entre muitos anos! Valeu pessoal.
Att Lais Nunes!
Só quem convive com o dia a dia dessa Leoa sabe que ela e representa a garra desssa galera da Luta Olímpica eo futuro brilhante que a aguarda!
Só quem convive com o dia a dia dessa Leoa sabe que ela e representa a garra desssa galera da Luta Olímpica eo futuro brilhante que a aguarda!
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