O ciclismo BMX estreou na Olimpíada de Londres e o Brasil levou 2 atletas: Renato Rezende e Squel Stein. Agora, Bianca Quinalha, de apenas 19 anos, tem conseguido ótimos resultados internacionais como o título latino-americano em 2012 e o 7º lugar no Gator Nationals, nos EUA, diante das melhores do mundo. Bianca tem totais condições de estar na Olimpíada Rio 2016. Ela respondeu sobre seu estilo de corrida, contusões e futuro da modalidade no Brasil.
1- Você foi 7º na Gator Nationals? O resultado te surpreendeu?
Foi um resultado ótimo para o começo do ano. Não me surpreendeu pois no final do ano passado corri também uma etapa do campeonato americano e nos 3 dias de competição fiz 3 finais: 5º, 7º e 8º lugares. Fui para o Gators com o objetivo de melhorar esse resultado, mas na final bati no gate e quando isso acontece é bem difícil recuperar posições em um nível tão alto.
2- A campeã olímpica é a colombiana Mariana Pajon, que também venceu o Gator Nationals? Quais as principais características dela?
Mariana tem uma grande experiência. Ela é uma atleta muito ofensiva e quando chega a hora de definir não erra. Isso é uma grande característica dela.
3- O BMX é uma modalidade em que a qualquer toque, um atleta pode ficar fora da prova e até se contundir. Você é uma atleta mais agressiva ou defensiva?
Sim o BMX é uma esporte radical de bastante risco, sou uma atleta agressiva, não consigo ser defensiva e esperar dos outros para ver qual atitude tomar na prova... Gosto de agir primeiro.
4- Já sofreu alguma contusão séria?
Já sofri varias contusões, mas duas que me marcaram muito foi quando rompi o ligamento femupatelar e tive que ficar afastada durante 1 ano do esporte. Também quebrei minha mão (escafoide), 1 mês antes do campeonato mundial. Estava treinando 100% pensando nessa competição e foi uma das minhas grandes frustrações no esporte.
4- Como começou no BMX e porque gosta da modalidade?
Comecei em Novembro de 1999, a paixão está na família. Meu pai e meu tio eram atletas de BMX e desde pequena acompanhava...
5- Qual a situação de um atleta de BMX no Brasil? Você sente que depois da estréia olímpica, com a participação da Squel e do Renato Rezende, o esporte ganhou mais apoio e respeito no nosso país?
Como todo esporte no Brasil sofre um pouco no apoio, mas depois da participação de Renato e Squel acredito que irá melhorar e muito o nosso esporte!
7- Quem te apóia e patrocina?
Tenho um grande apoio da CBC e COB, meu clube de Sao Jose dos Campos. Só tenho a agradecer pelo grande apoio... Mas gostaria de ter um pouco mais de ajuda de empresas privadas, pois ainda não valorizam tanto o nosso esporte.
1- Você foi 7º na Gator Nationals? O resultado te surpreendeu?
Foi um resultado ótimo para o começo do ano. Não me surpreendeu pois no final do ano passado corri também uma etapa do campeonato americano e nos 3 dias de competição fiz 3 finais: 5º, 7º e 8º lugares. Fui para o Gators com o objetivo de melhorar esse resultado, mas na final bati no gate e quando isso acontece é bem difícil recuperar posições em um nível tão alto.
2- A campeã olímpica é a colombiana Mariana Pajon, que também venceu o Gator Nationals? Quais as principais características dela?
Mariana tem uma grande experiência. Ela é uma atleta muito ofensiva e quando chega a hora de definir não erra. Isso é uma grande característica dela.
3- O BMX é uma modalidade em que a qualquer toque, um atleta pode ficar fora da prova e até se contundir. Você é uma atleta mais agressiva ou defensiva?
Sim o BMX é uma esporte radical de bastante risco, sou uma atleta agressiva, não consigo ser defensiva e esperar dos outros para ver qual atitude tomar na prova... Gosto de agir primeiro.
4- Já sofreu alguma contusão séria?
Já sofri varias contusões, mas duas que me marcaram muito foi quando rompi o ligamento femupatelar e tive que ficar afastada durante 1 ano do esporte. Também quebrei minha mão (escafoide), 1 mês antes do campeonato mundial. Estava treinando 100% pensando nessa competição e foi uma das minhas grandes frustrações no esporte.
4- Como começou no BMX e porque gosta da modalidade?
Comecei em Novembro de 1999, a paixão está na família. Meu pai e meu tio eram atletas de BMX e desde pequena acompanhava...
5- Qual a situação de um atleta de BMX no Brasil? Você sente que depois da estréia olímpica, com a participação da Squel e do Renato Rezende, o esporte ganhou mais apoio e respeito no nosso país?
Como todo esporte no Brasil sofre um pouco no apoio, mas depois da participação de Renato e Squel acredito que irá melhorar e muito o nosso esporte!
7- Quem te apóia e patrocina?
Tenho um grande apoio da CBC e COB, meu clube de Sao Jose dos Campos. Só tenho a agradecer pelo grande apoio... Mas gostaria de ter um pouco mais de ajuda de empresas privadas, pois ainda não valorizam tanto o nosso esporte.
Um comentário:
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