Se nos dias de hoje é uma proeza um atleta brasileiro conseguir medalhas em duas Olimpíadas consecutivas, imagine no final da década de 60, quando o apoio aos atletas não existia. Depois de Ademar Ferreira da Silva e antes de João do Pulo, o Brasil teve outro espetacular atleta do salto triplo: NELSON PRUDÊNCIO ganhador de duas medalhas olímpicas e falecido aos 78 anos na última sexta-feira.
Na PRATA conquistada, na Cidade do México 1968, Prudêncio esteve em uma das maiores disputas da história do salto triplo. Juntamente com o soviético Viktor Saneyev e o italiano Giuseppe Gentile, quebraram 9 vezes o recorde mundial em 4 horas, aproveitando as características do local da disputa: altitude e vento a favor. Saneyev terminou com 17m39, Prudêncio 17m27 e Giuseppe Gentile da Itália com 17m22
Já em 1972, Prudêncio obteve sua segunda medalha, BRONZE em Munique, ao saltar 17m05. O ouro ficou novamente com Saneyev com 17m35 e a prata com Jorg Drehmel da Alemanha com 17m31
Quando garoto, Nelson Prudêncio morava em Lins, interior de São Paulo e sonhava ser jogador de futebol. No atletismo, conseguia treinar apenas duas vezes por semana pois trabalhava como torneiro mecânico. Mais um grande herói do esporte brasileiro, infelizmente pouco valorizado no país do futebol. Assistam os saltos de Nelson Prudêncio, na matéria da EPTV de 2007
Na PRATA conquistada, na Cidade do México 1968, Prudêncio esteve em uma das maiores disputas da história do salto triplo. Juntamente com o soviético Viktor Saneyev e o italiano Giuseppe Gentile, quebraram 9 vezes o recorde mundial em 4 horas, aproveitando as características do local da disputa: altitude e vento a favor. Saneyev terminou com 17m39, Prudêncio 17m27 e Giuseppe Gentile da Itália com 17m22
Já em 1972, Prudêncio obteve sua segunda medalha, BRONZE em Munique, ao saltar 17m05. O ouro ficou novamente com Saneyev com 17m35 e a prata com Jorg Drehmel da Alemanha com 17m31
Quando garoto, Nelson Prudêncio morava em Lins, interior de São Paulo e sonhava ser jogador de futebol. No atletismo, conseguia treinar apenas duas vezes por semana pois trabalhava como torneiro mecânico. Mais um grande herói do esporte brasileiro, infelizmente pouco valorizado no país do futebol. Assistam os saltos de Nelson Prudêncio, na matéria da EPTV de 2007
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