HANDEBOL- MUNDIAL COMEÇA SÁBADO- BRASIL EM CHAVE MUITO COMPLICADA
O último mundial do ano será o de handebol feminino, na China. O Brasil está no grupo A e estréia sábado contra a França para quem perdemos feio em um torneio amistoso há duas semanas. A França não se qualificou para a Olimpíada de Pequim, mas tem no currículo um bicampeonato olímpico ( 2000 e 2004). É uma potência mundial e uma derrota já é esperada para o Brasil. O segundo adversário é a Suécia. Uma equipe que nos eliminou da Olimpíada de Pequim, mas de nível regular. Se quisermos sonhar com boas posições no mundial, temos que vencer esse jogo. A Suécia não esteve nos 3 últimos mundiais. O terceiro jogo será contra a Alemanha, que também nos venceu na Olimpíada 2008. É outra equipe muito forte e bronze no último mundial. O quarto jogo será contra a Dinamarca. Outra equipe européia tradicional mas que já teve dias melhores. Apenas no último jogo, o Brasil terá moleza, enfrentando o Congo. Como se qualificam apenas 3 de cada grupo, o Brasil tem que vencer Congo, Suécia e mais um jogo. Todas as fichas tem que ser apostadas na vitória sobre a Alemanha porque o estilo de jogo das dinamarquesas não costuma se encaixar com o do Brasil. Os outros grupos ficaram assim, pela ordem de forças: B- Rússia, Ucrânia, Austria, Angola, Austrália e Tailândia; C- Noruega, Romênia, Hungria, Japão, Tunísia e Chile; D- Espanha, Coréia do Sul, China, Cazaquistão, Argentina e Costa do Marfim. Como se vê, o grupo do Brasil é disparado o mais difícil. Se não passarmos da primeira fase teremos que disputar de 13˚ a 24˚. A melhor colocação do Brasil foi um 7º lugar no Mundial da Rússia 2005. No Mundial seguinte, na França, ficamos na 14ª colocação. Nos Jogos Olímpicos de Pequim, fomos 9º. No banco de reservas a novidade: o dinamarquês Morten Soubak, pela primeira vez em uma competição de alto nível. As convocadas: Goleiras: Darly e Mayssa
Armadoras: Adriana, Ana Paula Rodrigues, Duda Amorim, Flávia Nascimento da Silva, Francine, Jaqueline e Silvia
Pivôs: Dani Piedade, Dara e Regiane
Pontas: Rosaria , Aline Pará, Célia e Fernanda
BASQUETE- DEIXA O BASSUL TRABALHAR
A seleção feminina não tem técnico definido para o mundial do ano que vem. Paulo Bassul, que classificou a seleção para a Olimpíada de Pequim e foi campeão da Copa América, não está confirmado. Eu acho uma injustiça o que a Confederação está fazendo com o Bassul. Ele não teve culpa na má apresentação da Olimpíada. O que faltou em Pequim, foram algumas jogadoras mais experiantes, que agora voltaram a seleção como Helen e Alessandra. Com a atual geração do nosso basquete não dá para fazer milagre. É melhor deixar ele trabalhar para o mundial para uma melhor avaliação. Até porque não há grandes nomes no Brasil e a única opção seria trazer um estrangeiro.
JUDÔ- PRECISAMOS MELHORAR
Realmente 2009 precisa ser esquecido para nosso judô. A Federação Internacional de Judô atualizou o ranking mundial após a realização do Grand Prix de Qingdao, na China. O meio-pesado Luciano Corrêa continua sendo o brasileiro mais bem colocado na lista. Luciano está na 5˚ colocação. No mundial, ficamos sem nenhuma medalha. De fato positivo apenas o bicampeonato mundial júnior de Sarah Menezes.
NADO SINCRONIZADO- BOM RESULTADO NO CANADÁ
O Brasil participou do 4˚ Troféu Fina de Nado Sincronizado em Montreal, no Canadá. A equipe brasileira de rotina livre combinada foi 7ª colocada, passando os Estados Unidos e a Grã-Bretanha. A equipe teve Beatriz e Branca Feres, Camila Almeida, Maria Bruno, Gabriela Figueiredo, Michelle Frota, Joseane Martins, Lorena Molinos, Pamela Nogueira e Giovana Stephan. A prova foi vencida pela Rússia
FUTEBOL FEMININO- TORNEIO NO PACAEMBU
A seleção brasileira de futebol feminino irá disputar de 9 a 20 de dezembro, no estádio do Pacaembú em São Paulo , o Torneio Internacional Cidade de São Paulo. Os adversários serão Chile, México e China. Teste mesmo só contra a China. Diante de chilenas e mexicanas o torcedor pode se preparar para goleadas.
TAEKWONDO- MEDALHAS NO PAN JÚNIOR
No Pan-americano Junior realizado em El Salvador, o Brasil conquistou sete medalhas, sendo uma de ouro, três de prata e três de bronze. O ouro foi de Guilherme Dias Alves.
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