Meu entrevistado desta semana é a jovem revelação do hipismo CCE brasileiro. Aos 20 anos, Gabriel Cury estreou na seleção no Mundial de Esportes Equestres este ano e ajudou na inédita 7º colocação da equipe. No individual ele foi 42º. Lembrando que o CCE engloba 3 provas do hipismo: cross-country, adestramento e saltos. Nesta entrevista, Gabriel comenta sobre a estréia na seleção, a evolução do Brasil no adestramento e o interesse pela modalidade no nosso país.
1- Como você avalia a participação brasileira no Mundial de Esportes Equestres ?
Acabamos na 7º posição após um caso positivo de doping do time da França. Foi o melhor resultado em Jogos Mundiais do time de CCE em sua história. Isso é muito gratificante !!
2- Das modalidades que compõem o CCE, o Brasil sempre tem maiores dificuldades no adestramento. Como melhorar nessa disputa?
Hoje em dia temos como treinadora de adestramento a amazona britânica Anna Ross Davies. Com ela no time desde o ano passado, sentimos uma evolução visível. Esse é o caminho
3- Em várias competições importantes um cavaleiro brasileiro é convocado mas acaba não conseguindo competir por problemas com o cavalo. Isso é comum em outros países também?
Sim é comum em todos os países porque a preparação de um cavalo de CCE é muito forte e as vezes alguns acabam se machucando. Só que nos outros países eles tem 2 times esperando pra serem chamados. No Brasil ainda temos poucos cavaleiros fazendo o esporte em alto nível
4- Como se sentiu na estreia da seleção em um mundial e seu relacionamento com os demais integrantes da seleção?
Fiquei muito feliz . Nem esperava essa vaga. Fui para Europa evoluir bastante e acabou acontecendo a convocação. O relacionamento foi muito bom. Todos me ajudando.
5- Conte sobre sua carreira: como começou no hipismo e onde treina.
Comecei no hipismo com 7 anos na escola de equitação Guega. Hoje em dia treino na hípica de Ribeirão Preto e tenho meu principal cavalo na Europa.
6- Em qual das 3 provas que compõe o CCE você tem melhor desempenhos e qual você acredita que precisa evoluir?
Tenho o melhor desempenho no salto que foi onde eu comecei e preciso evoluir muito no adestramento
7- Quais as principais dificuldades que um atleta de CCE enfrenta?
CCE é muito completo então o cavaleiro tem que ser completo também. Para chegar no alto nível tem que ser impecável em tudo. Essa é a maior dificuldade
8- Com a Olimpíada no Brasil aumentou o interesse da mídia por modalidades como o CCE? E o interesse de novos atletas no Brasil?
Aumentou sim mas ainda pode aumentar muito mais. E com a questão dos atletas aumentou muito pouco. Temos que pensar que após a Rio 2016 tudo continuará normal e precisaremos formar cavaleiros para as demais Olimpíadas
9- Cite quem te apoia e patrocina.
Minha família, o ministério dos esportes, o COB e a Confederação de Hipismo ! É muito difícil no Brasil conseguir patrocínio no hipismo por ser um esporte de pouca divulgação
1- Como você avalia a participação brasileira no Mundial de Esportes Equestres ?
Acabamos na 7º posição após um caso positivo de doping do time da França. Foi o melhor resultado em Jogos Mundiais do time de CCE em sua história. Isso é muito gratificante !!
2- Das modalidades que compõem o CCE, o Brasil sempre tem maiores dificuldades no adestramento. Como melhorar nessa disputa?
Hoje em dia temos como treinadora de adestramento a amazona britânica Anna Ross Davies. Com ela no time desde o ano passado, sentimos uma evolução visível. Esse é o caminho
3- Em várias competições importantes um cavaleiro brasileiro é convocado mas acaba não conseguindo competir por problemas com o cavalo. Isso é comum em outros países também?
Sim é comum em todos os países porque a preparação de um cavalo de CCE é muito forte e as vezes alguns acabam se machucando. Só que nos outros países eles tem 2 times esperando pra serem chamados. No Brasil ainda temos poucos cavaleiros fazendo o esporte em alto nível
4- Como se sentiu na estreia da seleção em um mundial e seu relacionamento com os demais integrantes da seleção?
Fiquei muito feliz . Nem esperava essa vaga. Fui para Europa evoluir bastante e acabou acontecendo a convocação. O relacionamento foi muito bom. Todos me ajudando.
5- Conte sobre sua carreira: como começou no hipismo e onde treina.
Comecei no hipismo com 7 anos na escola de equitação Guega. Hoje em dia treino na hípica de Ribeirão Preto e tenho meu principal cavalo na Europa.
6- Em qual das 3 provas que compõe o CCE você tem melhor desempenhos e qual você acredita que precisa evoluir?
Tenho o melhor desempenho no salto que foi onde eu comecei e preciso evoluir muito no adestramento
7- Quais as principais dificuldades que um atleta de CCE enfrenta?
CCE é muito completo então o cavaleiro tem que ser completo também. Para chegar no alto nível tem que ser impecável em tudo. Essa é a maior dificuldade
8- Com a Olimpíada no Brasil aumentou o interesse da mídia por modalidades como o CCE? E o interesse de novos atletas no Brasil?
Aumentou sim mas ainda pode aumentar muito mais. E com a questão dos atletas aumentou muito pouco. Temos que pensar que após a Rio 2016 tudo continuará normal e precisaremos formar cavaleiros para as demais Olimpíadas
9- Cite quem te apoia e patrocina.
Minha família, o ministério dos esportes, o COB e a Confederação de Hipismo ! É muito difícil no Brasil conseguir patrocínio no hipismo por ser um esporte de pouca divulgação
Um comentário:
Grande atleta, ouviremos muito sobre o Gabriel, mostrou o talento jovem no cce sendo um referencial aos iniciantes na modalidade. Parabéns!
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