Como campeão do Latino-americano por equipes, o Brasil participou esta semana da Copa do Mundo por equipes na China. No masculino, o Brasil venceu a Suécia, perdeu da Alemanha, avançou as quartas de finais e perdeu do Japão. No feminino, fomos eliminados na 1º fase com derrotas para Japão e Alemanha. Mas em duas partidas, nossos mesa-tenistas conseguiram resultados espetaculares. No confronto feminino contra o Japão, Caroline Kumahara bateu por 3 a 2 a Kasumi Ishikawa, número 9 do mundo. E no confronto masculino de quartas de finais, Cazuo Matsumoto venceu Jun Mizutani, também 9 do mundo e 1 do Japão por 3 a 0. Cazuo venceu 4 dos 5 jogos que disputou, incluindo também, vitórias sobre o alemão Patrick Franziska ( 45 do mundo) e o sueco Jeans Lundqvist ( 57 do mundo). A China venceu é óbvio, tanto no masculino como no feminino. BASQUETE- ZANON É O NOVO TÉCNICO DA SELEÇÃO FEMININA O técnico do time de Americana, atual campeão nacional, Luiz Zanon é o novo técnico da seleção feminina de basquete, que este ano disputará a Copa América, tentando vaga no mundial. Ele substitui Tarallo, que dirigiu o Brasil no 9º lugar da Olimpíada. Eu gostei da escolha. Era fã do Zanon nos seus tempos de armador no time do Rio Claro e já provou ser um técnico competente. A má campanha olímpica não foi culpa do Tarallo. Pelo time que o Brasil tinha e a chave que pegou, a única anormalidade foi perder do Canadá. Mas Zanon já está acostumado a trabalhar com a maioria das jogadoras no seu time. Classificar para o mundial não é tarefa muito complicada. Chegar entre os 6 melhores do mundo e tentar renovar a seleção principalmente nas posições de armadora e alas será o objetivo. GINÁSTICA- ZANETTI É OURO EM SEU RETORNO A COPAS DO MUNDO Na etapa de Doha da Copa do Mundo de ginástica, nosso campeão olímpico Arthur Zanetti foi ouro nas argolas. Foi a 1º participação dele em etapas da Copa do Mundo. Outra medalha brasileira veio com outro Arthur, o Nory, prata no solo. O ouro ficou com Flavius Koczi da Romênia. Nory também foi 5º na barra fixa e Francisco Barreto em 8º na mesma prova. HIPISMO- DODA VENCE FESTIVAL EQUESTRE DE INVERNO No sábado, Doda Miranda montando AD Rahmannshof’s Bogeno, venceu o GP do Festival Equestre de Inverno, principal prova da competição nos EUA. Após a 1º passagem, 10 competidores foram para o desempate após zerarem o percurso. Na 2º passagem, Doda zerou novamente e com o tempo de 43s96, desempate garantiu o título. RESULTADO DA ENQUETE Você acha que clubes de futebol devem apoiar outras modalidades esportivas? 100% sim
Em 1952, Jogos de Helsinque na Finlândia, o Brasil obteve seu primeiro triunfo olímpico no atletismo. O carioca José Telles da Conceição foi bronze no salto em altura com a marca de 1m98 na primeira tentativa. Ele tinha apenas 21 anos.
O sueco Svenson também saltou 1m98, mas na 3º tentativa, perdendo a medalha. O ouro ficou com o americano Walt Davis com 2m04 e a prata com outro americano Ken Wiesner com 2m01. Para que você leitor tenha uma noção, nos Jogos de Londres 2012, o olímpico Ukhov da Rússia, saltou 2m38. Em 1952 no salto em altura, as pernas iam antes do tronco para ultrapassar a barra.
Telles chegou a disputar outras provas do atletismo como os 100m, 200m, 110 com barreiras, salto em distância e salto triplo. Estabeleceu 21 recordes em 5 provas diferentes no Brasil. Na Olimpíada de 1956, José Telles foi finalista dos 200 metros, terminando em 6º lugar. Antes, ganhou 2 bronzes no Pan de 1955 no México. Lamentavelmente, Telles morreu em 1974, vítima de assassinato no Rio de Janeiro. Assista a conquista de mais este herói brasileiro. http://www.videolog.tv/video.php?id=799220
No último campeonato Pan-americano, no ínicio de março no México, a canoagem slalom do Brasil obteve um título inédito. Pela 1º vez, uma dupla venceu uma prova olímpica. Anderson Oliveira e Charles Correa foram ouro no C2. Anderson Santos respondeu sobre a estrutura do esporte no Brasil, a parceria com Charles e a conquista no México
Há quanto tempo você compete com o Charles e como surgiu a parceria? Nós começamos a remar em abril de 2012. A parceria veio logo depois do Pan Americano quando o companheiro de Charles decidiu parar. Como nós somos da mesma cidade e nos conhecemos desde a 2º série do ensino fundamental conversamos com nosso treinador Ettore Ivaldi que gostariamos de remar juntos. Ele gostou da ideia e começamos a trabalhar. No vôlei de praia são comuns as discussões entre integrantes de dupla e também muitas mudanças. Isso também acontece na canoagem? Como trabalhar em dupla? Acreditamos que sempre existe discussões entre integrantes de dupla. Na canoagem não é muito diferente. Não tivemos nenhuma discussão ainda, mas já vimos outros competidores discutirem. È muito importante conhecer bastante o companheiro e respeitar suas opiniões. Somos uma dupla,mas temos que agir como se fossemos um, seguindo o mesmo objetivo. Esse é o caminho e a forma de trabalhar. No slalom, um mísero milésimo de segundo pode mudar a colocação
de um atleta? Como se concentrar e manter a calma na hora da descida? A
diferença de um segundo pode te deixar entre primeiro ou vigésimo.
Por isso antes das competições analisamos cada remada, cada movimento
que temos que fazer e de que forma vamos fazer. Temos que estar
sincronizados em cada movimento, para realizar aquilo que planejamos
fora d`agua .
O título pan-americano no México foi uma surpresa para vocês? Conte sobre a conquista? Foi uma surpresa , mas devido ao treinamento forte estávamos bem confiantes. Foi um fato inédito na canoagem slalom brasileira. Somos os primeiros da canoa dupla na historia do Brasil a conquistar um Pan Americano. Sem duvidas foi emocionante ouvir o hino brasileiro tocar no lugar mais alto do pódio. Ficamos muito felizes com o resultado e isso nos motiva mais ainda para as próximas competições e para o grande objetivo da Rio 2016. No que você sente que a dupla precisa melhorar para chegar ao nível dos melhores do mundo? Sem duvidas é estar competindo com as melhores duplas do mundo. Isso adquire muita experiência que é uma das coisas que precisamos. E também mais condições de treino em canais artificiais, que infelizmente no Brasil só existe um, em Foz Iguaçu!
Quais as condições de treinamento no Brasil para a canoagem slalom? Infelizmente não são muito boas, por falta de estrutura, reconhecimento e o mais importante , canais artificiais. A maioria das competições internacionais acontecem em canais. Os melhores do mundo treinam em canais, e isso é muito importante, pois propicia a melhora técnica e facilita adquirir experiência para grandes competições.
Cite quem apoia e patrocina vocês? Atualmente os patrocinadores da canoagem brasileira são : Banco Nacional do Desenvolvimento- Bndes , Itaipiu Binacional , Lei de incentivo ao esporte e Ministério do Esporte.
O Brasil mandou 3 representantes para a etapa da Copa do Mundo em Cottubus. E o jovem Caio Campos obteve BRONZE na prova de salto sobre o cavalo. O ouro ficou com Jake Dalton, dos EUA, que esteve na Olimpíada 2012. Nesta prova, Arthur Nory foi 8º. Caio, que foi um dos demitidos da ginástica do Flamengo, também foi 5º no solo. Na próxima quarta-feira, nosso campeão olímpico Arthur Zanetti compete na etapa do Catar.
TÊNIS DE MESA- CAROLINE KUMAHARA VENCE LATINO Em El Salvador foi disputado o campeonato Latino-americano. O Brasil venceu por equipes no masculino e feminino. No individual, título no feminino com Caroline Kumahara. Ela bateu na final a Lígia Silva, também do Brasil. Antes, bateu a mexicana Yadira Silva, favorita ao título. No masculino, Cazuo Matsumoto perdeu a final para Marcelo Aguirre do Paraguai. HANDEBOL- BRASIL CONQUISTA MAIS UM SUL-AMERICANO FEMININO Com uma equipe mesclada entre as estrelas que atuam na Europa e jovens revelações, o Brasil obteve sem maiores dificuldades mais um sul-americano. Vencemos na final a Argentina por 37 a 23. A campanha teve 5 vitórias e Alexandra, nossa melhor do mundo, como destaque da conquista. Em junho tem o Pan que classifica para o mundial. Com certeza conquistaremos mais um título. PENTATLO- A EVOLUÇÃO DE PRISCILA OLIVEIRA Tivemos no final de semana a etapa do Rio de Janeiro da Copa do Mundo. Foi muito mais forte do que a anterior, inclusive com a participação da campeã olímpica Asadauskaite da Lituânia, que terminou em 2º. O ouro da etapa ficou com a americana Isakssen ( 4º na Olimpíada atrás da Yane). A boa notícia para o Brasil foi Priscila Oliveira, terminando em 11º lugar. Priscila foi brilhante no hipismo com o 1º lugar , bem na natação 11º, mas os maus resultados na esgrima e no evento combinado de tiro e corrida, lhe tiraram as chances de ficar entre as 8 melhores. Já nossa heroína e medalhista olímpica Yane Marques terminou em 13º. Foi bem como sempre na esgrima e natação, mas desta vez não deu sorte com o cavalo do hipismo. Derrubou 4 obstáculos e acabou em 20º. No evento combinado, que não é seu forte, foi 18º. A próxima etapa da Copa do Mundo será em abril na China JUDÔ- BRASIL LEVA 5 OUROS NO OPEN DA ARGENTINA No torneio Open, na Argentina, o Brasil, sem seus principais judocas, levou 15 medalhas, sendo 5 ouros, 4 pratas e 6 bronzes. Os ouros vieram com Felipe Costa ( 81kg), Luciano Correa ( 100kg), Walter Santos ( +100kg), Nathalia Brígida ( 48kg) e Khaterine Campos ( 63kg). O grande destaque foi Luciano Correa, que bateu o campeão olímpico Khabulaiev da Rússia na final. Felipe Costa também venceu um medalhista olímpico, Nifontov da Rússia. Araxá recebe a primeira etapa da Copa Internacional de Mountain Bike, reunindo os principais nomes do esportes no país e alguns atletas estrangeiros. ESGRIMA- CONTINUAMOS SEM EVOLUÇÃO NO CIRCUITO MUNDIAL Na etapa de Boon, do circuito mundial, arma florete, Guilherme Toldo foi o melhor brasileiro, mas apenas em 101º. Fernando Scavasin foi 111º, João Souza 115º, Heitor Shimbo 154º . Em Turin, mesma arma feminino, Christiane Botros foi 118º, e Tais Rochel 127º .
Série: MOMENTOS HISTÓRICOS DO ESPORTE BRASILEIRO O Brasil teve uma boa Olimpíada em 1996, Atlanta, com 15 medalhas conquistadas. A mais surpreendente foi o bronze, com a equipe de hipismo, formada por Rodrigo Pessoa, Doda Miranda, Luiz Felipe Azevedo e André Johannpeter. O Brasil tinha alguns bons resultados internacionais, mas ninguém imaginava que poderia brigar por medalha.
Doda, Felipe e André fizeram boas passagens montando Aspen, Cassiana e Calie respectivamente. Mas Rodrigo Pessoa montando Tomboy foi fora de série. Zerou na primeira passagem e só perdeu 0,75 por tempo na segunda passagem. Ou seja, na dificílima pista com obstáculos montada para uma Olimpíada, Rodrigo não derrubou um obstáculo sequer.
Na 1º passagem, Doda perdeu 0,25 pontos, André 4,25 e Rodrigo 0. O resultado de Luiz Felipe Azevedo que perdeu 8,00 foi descartado.
Na 2º passagem, Doda perdeu 8 pontos e teve o resultado descartado. André também derrubou 2 obstáculos e perdeu 8 pontos. Luiz Felipe perdeu 4,25 ( um obstáculo e mais o estouro do tempo).
A França somava 20,25 pontos perdidos e o Brasil 16,50. Se Rodrigo Pessoa derrubasse, um obstáculo qualquer, perderíamos o bronze pois ficaríamos com 20,50. Mas Rodrigo, que 8 anos depois seria campeão olímpico no individual, foi perfeito. Perdeu apenas 0,75 por tempo. Deixou o Brasil com 17,25 e o INÉDITO BRONZE. A França foi 4º. Outras potências como Suiça, Holanda e Suécia foram para casa sem nada. O ouro ficou com a Alemanha e a prata com os EUA.
Acompanhe, a passagem de Rodrigo Pessoa montando Tomboy que deu a medalha ao Brasil.
O ciclismo BMX estreou na Olimpíada de Londres e o Brasil levou 2 atletas: Renato Rezende e Squel Stein. Agora, Bianca Quinalha, de apenas 19 anos, tem conseguido ótimos resultados internacionais como o título latino-americano em 2012 e o 7º lugar no Gator Nationals, nos EUA, diante das melhores do mundo. Bianca tem totais condições de estar na Olimpíada Rio 2016. Ela respondeu sobre seu estilo de corrida, contusões e futuro da modalidade no Brasil. 1- Você foi 7º na Gator Nationals? O resultado te surpreendeu? Foi um resultado ótimo para o começo do ano. Não me surpreendeu pois no final do ano passado corri também uma etapa do campeonato americano e nos 3 dias de competição fiz 3 finais: 5º, 7º e 8º lugares. Fui para o Gators com o objetivo de melhorar esse resultado, mas na final bati no gate e quando isso acontece é bem difícil recuperar posições em um nível tão alto. 2- A campeã olímpica é a colombiana Mariana Pajon, que também venceu o Gator Nationals?Quais as principais características dela? Mariana tem uma grande experiência. Ela é uma atleta muito ofensiva e quando chega a hora de definir não erra. Isso é uma grande característica dela. 3- O BMX é uma modalidade em que a qualquer toque, um atleta pode ficar fora da prova e até se contundir. Você é uma atleta mais agressiva ou defensiva? Sim o BMX é uma esporte radical de bastante risco, sou uma atleta agressiva, não consigo ser defensiva e esperar dos outros para ver qual atitude tomar na prova... Gosto de agir primeiro. 4- Já sofreu alguma contusão séria? Já sofri varias contusões, mas duas que me marcaram muito foi quando rompi o ligamento femupatelar e tive que ficar afastada durante 1 ano do esporte. Também quebrei minha mão (escafoide), 1 mês antes do campeonato mundial. Estava treinando 100% pensando nessa competição e foi uma das minhas grandes frustrações no esporte.
4- Como começou no BMX e porque gosta da modalidade? Comecei em Novembro de 1999, a paixão está na família. Meu pai e meu tio eram atletas de BMX e desde pequena acompanhava... 5- Qual a situação de um atleta de BMX no Brasil? Você sente que depois da estréia olímpica, com a participação da Squel e do Renato Rezende, o esporte ganhou mais apoio e respeito no nosso país? Como todo esporte no Brasil sofre um pouco no apoio, mas depois da participação de Renato e Squel acredito que irá melhorar e muito o nosso esporte!
7- Quem te apóia e patrocina? Tenho um grande apoio da CBC e COB, meu clube de Sao Jose dos Campos. Só tenho a agradecer pelo grande apoio... Mas gostaria de ter um pouco mais de ajuda de empresas privadas, pois ainda não valorizam tanto o nosso esporte.
Foram realizadas neste domingo, 3 provas para a definição de integrantes da seleção brasileira de remo que disputará o sul-americano também no Rio de Janeiro, além de outras competições . No single skiff a vitória foi de Fabiana Beltrame com 7m59s35. No masculino a grande promessa da modalidade Ailson Silva, conseguiu vencer Anderson Nocetti, que esteve na última Olimpíada. Já no 2 sem masculino, vitória da dupla gaúcha. Allan Bitencourt/ Leandro Tozzo. ( foto de Miriam Jeske) NATAÇÃO- CIELO VENCE 50 LIVRES NO RETORNO APÓS 6 MESES Após 6 meses sem disputar provas, Cesar Cielo voltou a competir, na etapa da Speedo Champions em Fort Lauderdale. E venceu os 50 livres com 20s20, 9º melhor tempo da temporada. Segundo informações do blog do Coach, Cielo sofreu na saída, um bloco pequeno e que dificultou sua impulsão e também com o joelho operado. Nosso campeão olímpico não saiu satisfeito com o resultado. O melhor tempo nos 50 livres em 2013 é do campeão olímpico Florent Manaodou da França com 21s62. Bruno Fratus tem o 3º melhor tempo com 21s92. Na Olimpíada, o bronze de Cielo veio com 21s59. Sonhar com medalha no mundial de julho, só nadando abaixo de 21s60. RESULTADO DA ENQUETE Você é a favor que técnicos de seleções brasileiras em esportes coletivos dirijam também em clubes? Sim 85%, 15% não, devem ser exclusivos ATLETISMO- SOLONEI FAZ ÍNDICE PARA MUNDIAL Disputando a maratona de Seul, Coréia do Sul, Solonei Rocha, vencedor da prova no Pan de Guadalajara, fez o tempo de 2h12m47s e por enquanto garantiu índice para o mundial de atletismo na Rússia, em agosto. O vencedor da prova como sempre foi um queniano: Franklin Chepkwony com 2h06m59. No Pan, Solonei fez 2h16m37. Pelos critérios divulgados pela CBAt, os 3 melhores maratonistas no Ranking Brasileiro até o dia 5 de maio serão convocados para o Mundial, desde que superem a marca de 2:13:44. ESGRIMA- RESULTADOS DESANIMADORES NA EUROPA Esgrimistas brasileiros seguem disputando torneios importantes na Europa. No Torneio de Veneza, Itália, na arma florete, o melhor colocado foi Guilherme Toldo em 93º. Fernando Scavasin 106º, João Souza 110º, Heitor Shimbo 112º, Marco Xavier 118º. O campeão foi Andrea Cassara, da Itália. Vale lembrar que a modalidade é uma das patrocinadas pela Petrobrás, junto com boxe, levantamento de peso, remo e taekwondo. Mas o que temos visto desde o ano passado são dezenas de atletas competindo em torneios internacionais e ficando nas últimas posições. Não seria melhor investir em treinamentos aqui no Brasil com técnicos de ponta e levar para a Europa somente aqueles que se destacarem mais? VELA- ROBERT SCHEIDT VENCE MAIS UM TÍTULO NA LASER Depois do campeonato brasileiro, da Semana Olimpíca e do campeonato italiano, Robert venceu a Laser Europa Cup, na Itália, neste final de semana. Ele terminou com 4 pontos perdidos, seguido por Emil Cedergardh da Suécia. Vale lembrar que Robert ainda não enfrentou os principais velejadores da classe Laser. A partir de alguma etapa de Copa do Mundo veremos as reais condições do brasileiro. JUDÔ- BRASIL OBTEM 17 MEDALHAS NO URUGUAI Sem os principais nomes, o Brasil disputou o Open de Montevideo neste final de semana. Conquistamos 17 medalhas: 4 ouros, 6 pratas e 7 bronzes. Os ouros vieram com Eduardo Santos ( 90g), Rochele Nunes ( 78kg), Charles Chibana ( 66kg) e Marcos Seixas. Semana que vem tem o Open da Argentina.
É muito raro, emissoras de rádio transmitirem competições que não sejam de futebol e F-1. Mas no ano de 1992 a rádio Bandeirantes, não lembro se AM ou FM, transmitiu com Éder Luis, os jogos decisivos do Pré-Olímpico de basquete feminino em Vigo na Espanha. A geração de Paula e Hortência não havia conseguido classificação para as Olimpíadas de 1984 e 1988. Alias, nosso basquete feminino jamais havia participado de Jogos Olímpicos ( a modalidade estreou no feminino em 1976). Em 1992, o Brasil foi a Vigo, na Espanha buscar a inédita classificação. A técnica era Maria Helena Cardoso. O grupo A, do Brasil, tinha também as poderosas China e Austrália, a tradicional Tchecoslováquia, além de Hungria, Polonia, Zaire e República Dominicana. O Brasil estreou com derrota para a Tchecoslováquia ( 91 a 89, Hortência fez 41 pontos). Na 2º rodada vitória sobre a Polônia ( 105 a 65, Vania Hernandes e Marta fizeram 19 pontos). Na 3º partida, outra derrota, agora para a China ( 89 a 77, Marta fez 21 pontos).
O Brasil não podia mais perder. Passamos pelo Zaire ( 90 a 60, com 27 pontos de Hortência), Hungria ( 102 a 80, com 30 pontos e Hortência) e chegamos ao jogo decisivo contra a Austrália. Uma derrota e estaríamos eliminados. O Brasil conseguiu manter o placar equilibrado durante todo o jogo. O empate durou no tempo normal e na 1º prorrogação. Na 2º prorrogação, deu Brasil, 99 a 97. Outra vez a cestinha foi Hortência, com 43 pontos.
Eu tinha 19 anos e vibrei como se fosse Copa do Mundo de futebol, com a narração emocionante de Éder Luis a cada cesta de Marta, Paula e Hortência. Infelizmente não tenho o aúdio. No último jogo da fase de grupos, o Brasil massacrou a República Dominicana por 111 a 57 ( 15 pontos de Hortência, Janeth e Marta). Para poder disputar o jogo final, que valeria a vaga olímpica, o Brasil dependia que a Tchecoslováuia vencesse a Austrália. E não é que a zebra apareceu: 72 a 69, australianas eliminadas. Assim, a China como 1º do grupo, classificou diretamente para a Olimpíada de Barcelona. A seleção brasileira, ficou em 3º no grupo e foi enfrentar no jogo mata-mata a Itália, 2º do grupo B. Mas depois da vitória dramática contra a Austrália, a vaga tinha que ser nossa. Brasil arrasador 94 x 76 Itália, com 26 pontos de Hortência. Assim, classificaram-se para a Olimpíada de 1992: Brasil, China, CEI, Tchecoslováquia e por último a Itália, que derrotou no último confronto o Canadá. Elenco do Brasil: Armadoras: Paula, Helen e Nádia, Alas: Adriana, Hortencia, Janeth e Simone Pivôs: Vania Hernandes, Marta, Ruth, Joyce e Zezé. Técnica: Maria Helena Cardoso.
Na TV, o torneio pré-olímpico 1992 foi transmitido pela
Bandeirantes, com narração de Luciano do Vale e comentários de Álvaro
José. Reveja os minutos finais do jogo Brasil x Austrália.
Uma das novidades da equipe brasileira de vela para 2013 é Fernanda Decnop, que venceu Adriana Kostiw na disputa da classe Laser Radial e integrará a seleção pela 1º vez. A irmã de Fernanda, Renata, também é velejadora e forma dupla com a medalhista olímpica Isabel Swan na classe 470. Fernanda, já passou por outras classes da vela, mas agora compete sozinha. Ela respondeu a 8 perguntas abordando a poluição da Baia de Guanabara, planos para 2013 e a mudança de classe. 1- Como analisou sua participação na semana de vela brasileira e a vaga para a seleção na classe Laser Radial superando a Adriana Kostiw, que esteve na Olimpíada 2012? Venho treinando forte desde setembro de 2012 e consegui conquistar o título de campeã brasileira em janeiro deste ano. A Semana Brasileira de Vela foi muito difícil, pois brigávamos diretamente entre nós, o que não ocorreu no brasileiro, pois largavam 70 barcos juntos. A Adriana é uma ótima velejadora, principalmente em ventos mais fortes e a minha grande dificuldade foi superá-la neste vento. Pela 1º vez faço parte da equipe Brasileira de Vela e acho que foi fruto de muito treino. Agora o foco é manter esse treinamento para continuar evoluindo e chegar ao nível das campeãs mundiais. 2- Você já competia na Laser Radial? Quais as principais características da classe? Eu já competia mas não de forma profissional, pois estava, na época, cursando a faculdade. A classe Laser em geral é caracterizada por exigir muito fisicamente do velejador e também, por ser uma classe individual, precisa-se de uma boa tática e técnica, além do físico.
3- Como está a situação da Baia de Guanabara e o que esperar de melhoras do local para 2016? A Baía de Guanabara encontra-se completamente poluída, visivel principalmente quando a maré está vazante. Com as fortes chuvas, o lixo é trazido pelas enchentes e vai tudo parar na Baía de Guanabara. Como é uma baía, a limpeza natural é muito mais difícil. Eu acho que uma simples despoluição não resolveria o problema. O que deveria ser feito é muito mais abrangente e envolve tanto um grande investimento por parte do governo quanto a consciência ambiental do povo carioca. Infelizmente não tenho muitas esperanças de melhoras para 2016. 4- Você é veterinária? Quantas horas diárias ou semanais, dedica a vela? Sou veterinária, faço uma pós graduação em Clínica e Cirurgia em Equinos que ocorre 3 dias seguidos a cada mês. Além disso, não tenho exercido a profissão para me dedicar à vela. Meu treino físico é de segunda a sexta e o técnico/tático é de terça a sábado, totalizando em torno de 28 horas semanais.
5- Na vela, você gosta de competir sozinha ou poderia optar por alguma classe em que formasse uma dupla? Eu já competi em outras Classes de equipe (Match Race) e dupla (420 e Snipe) anteriormente, mas confesso que prefiro o individual por ser mais desafiador e pelo silêncio (rsrsrs). Com o silêncio consigo trabalhar mais com a percepção, a parte mais sensorial. Mas achei a experiência de trabalhar em equipe excelente! Exige muito entrosamento e muita confiança na tripulação. 6- Qual a programação de competições para 2013 e no que você acredita que precisa melhorar para conseguir bons resultados internacionais? Pretendo ir a um campeonato do Circuito Mundial da ISAF, ao Sul-americano no Chile e ao Mundial na China. Para começar, preciso de parâmetros internacionais e ver como estou me saindo em meio às melhores velejadoras do mundo para depois focar em treinamentos específicos. 7- O que você mais gosta e o que menos gosta na vida de atleta? O que eu mais gosto é estar em contato com a natureza e, também, o desafio e a competitividade. O que eu menos gosto é a rotina, mas é necessária! 8- Quem são seus principais patrocinadores e apoiadores? Eu sou velejadora da Marinha do Brasil e do Cota Mil Iate Clube e tenho o apoio da Academia Tio Sam de Niterói.
Um bom resultado do Brasil no final de semana veio com Bianca Quinalha, que chegou a final e foi 7º colocada na prova de sábado do Gator Nationals, nos EUA, competição que valia pontos para o ranking mundial e reuniu os principais atletas da modalidade. A campeã olímpica Mariana Pajon da Colômbia, foi a vencedora. No masculino Renato Rezende caiu nas semifinais. No domingo, nenhum brasileiro chegou a decisão. RESULTADO DA ENQUETE: O que você achou da exclusão da Luta dos Jogos Olímpicos de 2020? 69% contra, 31% a favor
FUTEBOL FEMININO- SELEÇÃO EMPATA 2 AMISTOSOS CONTRA A FRANÇA Diante da boa seleção francesa, 4ª na última Olimpíada, a seleção brasileira empatou 2 amistosos nesta semana: 2 a 2 e 1 a 1. Um bom começo para o técnico Marcio Oliveira. O destaque foi a goleira Thais, que no segundo jogo ( substituindo Andrea) defendeu um pênalti e fez defesas milagrosas. ESGRIMA- TAIS ROCHEL É 40º NA ALEMANHA O melhor resultado do Brasil na etapa da Alemanha do circuito mundial veio com Thais Rochel, 40º no florete. A campeã foi Inna Deriglazova da Rússia. Gabriela Cecchini foi 100º e Christine Botros 107º, Mariana Daffner 131º, em penúltimo. TRIATLO- COLUCCI É BRONZE NO PAN AMERICA CUP DO MÉXICO Nosso principal triatleta, Reinaldo Colucci, foi 3º colocado na etapa do México da Pan America Cup, com o tempo de 1h56m15. A vitória foi do mexicano Vinicio Ibarra. Na prova feminina, o Brasil não teve representantes. A próxima etapa acontece em Sarasota, EUA, dia 16 de março HÓQUEI NA GRAMA- VALE PELA EXPERIÊNCIA A seleção brasileira feminina perdeu os 4 jogos que fez na etapa do Rio de Janeiro da Liga Mundial. A última derrota foi para Trinidad Tobago por 3 a 1. As outras derrotas foram de 5 a 1 para o Chile, 7 a 0 para a Escócia e 6 a 0 para os EUA A seleção brasileira feminina encerrou com mais uma derrota, neste sábado, sua participação na segunda etapa da Liga Mundial, disputada em Deodoro, no Rio de Janeiro. Desta vez, as brasileiras perderam por 3 a 1 para Trinidad & Tobago, que também não havia vencido até então. NATAÇÃO- BRUNO FRATUS VENCE PROVA EM MILÃO Competindo no Troféo Cittá di Milano, Bruno Fratus venceu os 50 livres, com 22s23, a frente do italiano Luca Dotto, prata no último mundial. NATAÇÃO- MAIS 4 ANOS DE COARACY… Achei maravilhoso o texto da nadadora Joana Maranhão, no blog Swin Brasil, abordanda a milionésima reeleição de Coaracy Nunes, a frente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos. Até 2017 ele completará 29 anos no cargo. O esporte brasileiro precisa de mais Joanas. Segue: “Vou mais uma vez falar (talvez o que não deveria por estar na ativa, por ser uma pública, por ter uma imagem, por estar em busca de patrocícios, etc). Bom, eu não deveria falar por inúmeras raz ões, mas me perdoem, eu simplesmente não consigo! Conheci o senhor Coaracy Nunes ainda nas categorias de base, tenho foto com ele nas premiações do Kako Caminha, na época eu era só mais uma criança que sonha em nadar bem. Recebi a camisa de “você está pré convocado pros Jogos de 2004″ e guardei com carinho, as portas iam se abrindo, eu ia descobrindo meu talento na natação, então porque não acreditar? No meu primeiro “ciclo” olímpico, – não posso bem chamar de ciclo porque em 2000 eu tinha 12/13 anos e não treinava pra estar em Atenas (não mesmo), mas quando comecei a despontar e ganhar campeonatos nacionais as portas se abriram pra mim – fui medalhista no Pan de 2003 e fiz o tão sonhado índice pra Atenas, BOOM! Aos 16, eu comecei a ganhar dinheiro, tinha patrocínio, tinha Correios, tinha apoio da prefeitura (projeto que passava pela CBDA), eu tinha tudo! Eu acordava, treinava, lanchava, voltava pra casa, almoçava e ia treinar de novo. Simples assim. Nos Jogos de Atenas, tive um resultado maravilhoso, foi a melhor experiência de minha vida, mas logo após minhas provas pensei “preciso estudar e em Recife vai ser duro” ai decidi ir pros Estados Unidos. Ali eu conheci o presidente da confederação de verdade. Recebi um telefonema no dia de meu embarque e entre outras palavras foi dito “você vai nadar mal, vai se acabar e eu não vou mais te dar um centavo”. Fui mesmo assim, acho que ali comecei a entender como as coisas funcionavam e comecei a me descobrir. Descobri entre outras coisas que eu não aguentava mais me calar (em relação a tudo, vida pessoal, infância, natação, tudo). Como “filha” de Nikita eu comecei a falar e comecei a pagar bem caro por isso. Fui ensinada por ele desde cedo que natação não é só fazer um tempo, ser convocado e subir ao pódio; é deixar um legado, é agir corretamente e acima de tudo entender que a modalidade não é individual. Individual é só a competição, o resto é questão de senso comum. No Panamericano de 2007 eu era a única atleta da seleção de natação a não receber patrocínio dos Correios, até as atletas das minhas provas classificadas com tempos piores do que o meu recebiam… Em 2009, depois do Mundial de Roma, fomos todos convidados a ir a Brasília (somente 5 atletas recebiam dos Correios), numa rara situação de união nos juntamos e contamos a verdade para o presidente dos Correios. O resultado: todo mundo chegou em casa com contrato. No último ciclo olímpico, minha mãe pegou um avião e foi até o Rio de Janeiro, eu já estava classificada para Londres e ela gostaria de solicitar (solicitar? achei que fosse direito adquirido mas enfim…) um patrocínio dos correios para que nossa situação financeira fosse aliviada (eu bancava do próprio bolso toda comissão técnica e isso me custava 8 mil reais por mês). O senhor Coaracy abriu a porta de sua sala e disse “a senhora não marcou hora comigo, marque e volta em outro momento”. Nessas palavras, naquele tom de voz que todos conhecemos. Me desculpe, seu Coaracy, me xingue, me chame de ultrapassada, me tire do bolsa pódio, faça o que o senhor quiser, mas não seja grosseiro com minha mãe, com ela não, com ela eu não admito. Fui pra Londres e conquistei uma semi-final, logo após os Jogos meu contrato de “patrocínio” dos Correios não foi renovado. Sei (porque é assim que as coisas funcionam, na surdina) que atletas que nem nos jogos estavam recebem patrocínio! Mas por algum motivo, eu não recebo… O bolsa-pódio tem como um dos critérios: ser medalhista/finalista/semi-finalista em Londres e/ou estar no top 20 do ranking mundial da FINA. Opa, eu me encaixo ali! Posso contar com a bolsa? Não, Joanna…no máximo 5 meses de Correios pra você calar a boca… Bom, a minha boca eu não vou calar. Me tirem patrocínios, roubem os meus direitos mas a minha voz, Seu Coaracy, esse o senhor não vai calar. Serão mais 4 anos, não é isso? Pensando bem vou nadar por mais 4, e nesses 4 anos vou continuar gritando as verdades que a maioria cala.”
O primeiro nadador brasileiro a obter medalha olímpica foi Tetsuo Okamoto. O " baixinho", de 1m78 foi bronze na Olimpíada de 1952, Helsnque, na prova mais longa da natação em piscina,os 1500 metros. O brasileiro não estava entre os favoritos.
Tetsuo começou a praticar a natação porque sofria de asma. Em 1950 depois de treinar com atletas japoneses que vieram ao Brasil, mudou o método do treinamento. Na época, nadava 3km por dia. Passou a nadar 10km. Logo os resultados apareceram no Pan de 1951, com 2 ouros nos 400m e 1500m.
Na Olimpíada de 1952, Tetsuo Okamoto nadou pela primeira vez em uma piscina aquecida. Não passou das eliminatórias nos 400 metros, mas brilhou nos 1500m. Nos 50 metros finais da prova estava em 4º lugar. Com uma arrancada, ultrapassou Mc Lane e ganhou o bronze na batida, 2 décimos de segundo a frente do americano. O ouro ficou com Konno dos EUA, a prata com Hashizume do Japão
Tetsuo Okamoto morreu em Marília, cidade em que sempre viveu, no ano de 2007, aos 75 anos
O Brasil continua obtendo bons resultados internacionais na luta olímpica, graças as mulheres. Temos Joice Silva, Dailane Gomes, Aline Ferreira e LAÍS NUNES, bronze no tradicional torneio búlgaro Nicola Petrov. LAIS é natural de Goiania, tem apenas 20 anos e deve estar na Olimpíada de 2016. Ela respondeu a ENTREVISTA DA SEMANA
1- Como você analisou sua participação no torneio da Bulgária em que foi medalhista de bronze? Foi bastante satisfátorio a medalha, perceber minha evolução, ter a chance de me provar, experimentar essa nova categoria ( 63kg) em um torneio internacional. Mais ainda, ver que eu e outras atletas brasileiras podemos bater de frente com o resto do mundo. 2- Com a aproximação da Olimpíada 2016 você sente que o apoio para os atletas da luta está aumentando? Sim. É possivel notar já as mudanças em relação ao conhecimento e investimento na luta olímpica. Tem surgido novos centros de treinamentos, além do investimento na base.
3- Qual o impacto para vocês atletas, do anúncio da por enquanto exclusão da luta no programa olímpico de 2020? Ficamos profundamente tristes. Primeiro por ser um esporte tradicional dos Jogos e com tanto envolvimento mundial estar nesse tipo de situação. Depois porque assim como nós, outras crianças estão surgindo e sonhando com os Jogos de 2020. Estamos indignados com essa situação e torcendo pra que mude.
4- Você acha que é possível reverter a decisão e a luta continuar sendo esporte olímpico? Com certeza. Até porque isso tem gerado uma repercusão muito grande em todo o mundo. Nos países mais tradicionais da modalidade, há protestos e indignação. Isso ajuda muito na decisão. Acredito que não será excluído, só uma jogada politica. 5- Financeiramente, está compensando ser atleta de luta? O que você faz, fora da modalidade? Não tenho muito o que reclamar da situação financeira. Não que eu seja rica, é que simplesmente não faço por dinheiro. No começo eu não ganhava quase nada pra treinar e amava isso. Hoje ganho o suficiente para me manter e continuo na mesma paixão pela luta. Além disso, faço faculdade. 6- O que você mais gosta e o que menos gosta na vida de atleta? Eu gosto de quase tudo. Amo a adrenalina de pisar no tapete e vencer meus limites. Amo treinar todos os dias enquanto sonho por um lugar no topo. Gosto de conhecer outros países, outras culturas, gosto de me provar e da sensação de conquista pessoal alcançada. O que eu não sou muito fã é perder peso ( rs,rs,rs). Acho que nenhum atleta curte muito. . 7- Cite quem te apoia e patrocina. Luto pelo SESI-SP.
Em Union de Tula, no México, foi disputado o Pan-americano de canoagem slalom. E o Brasil foi muito bem. Ana Sátila, foi prata no o k1 ( caiaque individual), atrás da canadense Jessica Groeneveld . Ana venceu o C1, prova que não é olímpica para as mulheres. Outro ouro brasileiro veio no C2 com a dupla Charles Correa/ Anderson Santos ( foto). Já no k1 masculino, prata para Ricardo Taques. VELA- MUNDIAL DE RS:X NO RIO O Rio de Janeiro é sede do mundial da classe RS:X. Após 5 regatas no masculino, Bimba ocupa a 5º colocação. Neste domingo ele chegou a vencer a 3º regata. A liderança é do grego Byron Kokkalanis. No feminino, Patrícia Freitas é 13º, também com 5 regatas disputadas. A liderança é de Bryony Shaw, da Grã-Bretanha JUDÔ- MULHERES CONQUISTAM MEDALHAS EM PRAGA Em mais um final de semana de Continental Cups pelo mundo, o judô feminino brasileiro conquistou uma prata com Maria Portela ( 70g) e um bronze com Maria Suelen ( +78kg) em Praga na República Tcheca. Ambas estiveram na Olimpíada de Londres. Ficamos em 8º no quadro de medalhas. A França foi 1º. Já no masculino em Varsóvia, o Brasil terminou sem medalhas. A Geórgia fechou com 2 ouros. MARATONA AQUÁTICA- ANA MARCELA VENCE EM ISRAEL
A brasileira Ana Marcela Cunha confirmou o favoritismo e foi ouro na 3º etapa da Copa do Mundo , em Eilat, em Israel. Ela fez o tempo de 2h02m53s. Em segundo ficou Isabelle Harle da Alemanha e em terceiro a medalhista de bronze olímpica, Martina Grimaldi, da Itália. Poliana Okimoto foi 7º. Na prova masculina, Allan do Carmo foi 6º colocado. O vencedor foi Christian Reichert da Alemanha. Neste ano, Ana Marcela já obteve uma prata na 2º etapa, realizada na Argentina e um 6º lugar na primeira prova realizada no Brasil. GINÁSTICA- SÉRGIO SASAKI SOFRE 3 QUEDAS NA AMERICAS CUP O brasileiro Sérgio Sasaki, 10º no individual geral na Olimpíada, ficou em 7º na Americas Cup, que reuniu os melhores ginastas do mundo, justamente no individual geral. Sakaki sofreu 3 quedas nos aparelhos: duas no solo e uma no salto. Sem as quedas, ele poderia brigar pelo 4º lugar. O ouro ficou com Jake Dalton dos EUA. HÓQUEI NA GRAMA- BRASIL CONTINUA SEM VENCER NA LIGA MUNDIAL A seleção masculina está disputando uma etapa da Liga Mundial no Rio de Janeiro. Até agora foram 4 derrotas, normais: 9 a 0 para a África do Sul, 10 a 0 para a Argentina, 5 a 0 para os EUA e 3 a 1 para o Chile. Na terça, o último jogo diante de Trinidad Tobago. BASQUETE- DEFINIDOS OS GRUPOS DA COPA AMÉRICA A seleção masculina já conhece os adversários da 1º fase da Copa América, que será na Venezuela de 30 de agosto a 11 de setembro. A competição dá 4 vagas para o mundial 2014 na Espanha. O Brasil está no grupo A com Porto Rico, Canadá, Jamaica e Uruguai. O outro grupo tem Argentina, República Dominicana, México, Venezuela e Paraguai. Os favoritos para as 4 vagas são Brasil, Argentina, Porto Rico e Venezuela. Acho que dificilmente, o Brasil terá algum jogador da NBA participando.
ESGRIMA- Amanda Simeão em 60º foi a melhor brasileira na etapa da Copa do Mundo de St-Maur, França. Ouro para Ana Branza da Romênia