Na Olimpíada de 2000, a última esperança de medalha de ouro do Brasil era com Rodrigo Pessoa e seu cavalo Baloubet. O animal refugou e junto com o cavaleiro virou sinônimo de fracasso e motivo de piadas. Em 2004, a mesma dupla, que passou despercebida durante a preparação, conseguiu a glória da medalha de ouro.
Algo parecido aconteceu na vida da nossa brilhante judoca Rafaela Silva.
Na Olimpíada do ano passado, Rafaela Silva, atleta humilde, descoberta em um projeto social no Rio de Janeiro estreava na competição e estava entre as favoritas a medalha, pois havia sido vice-campeã mundial em 2011.
Na segunda luta, fez um golpe considerado ilegal e acabou desclassificada. Ficou desesperada no tatame e nem teve forças para cumprimentar sua adversária, tamanho a decepção. Foi massacrada nas redes sociais principalmente pela "galera do futebol".
Um ano depois, Rafaela caiu no esquecimento. Poucos acompanharam suas competições. Tentou mudar de categoria, mas não se adaptou a uma com peso maior e retornou aos 57kg.
E não é que competindo no seu Rio de Janeiro, conseguiu de forma brilhante bater todas as suas 5 adversárias e chegar a medalha de ouro. Além disso, se tornou a 1º judoca brasileira a ser campeã mundial.
Há cerca de uns 5, 6 anos, a Rafaela ainda não estava na seleção adulta. Ela foi cortada de uma competição de uma categoria de base e postou algumas ofensas ao então técnico nas redes sociais. Lembro de ter mandado mensagem para ela aconselhando a retirar as ofensas porque ela tinha talento para grandes conquistas, num futuro próximo. O dia chegou: 28 de agosto de 2013.
O esporte me emociona por causa de momentos como os de Rafaela Silva, Rodrigo Pessoa, seleção de vôlei feminino em 2012, seleção de basquete feminino no mundial 1994….
Algo parecido aconteceu na vida da nossa brilhante judoca Rafaela Silva.
Na Olimpíada do ano passado, Rafaela Silva, atleta humilde, descoberta em um projeto social no Rio de Janeiro estreava na competição e estava entre as favoritas a medalha, pois havia sido vice-campeã mundial em 2011.
Na segunda luta, fez um golpe considerado ilegal e acabou desclassificada. Ficou desesperada no tatame e nem teve forças para cumprimentar sua adversária, tamanho a decepção. Foi massacrada nas redes sociais principalmente pela "galera do futebol".
Um ano depois, Rafaela caiu no esquecimento. Poucos acompanharam suas competições. Tentou mudar de categoria, mas não se adaptou a uma com peso maior e retornou aos 57kg.
E não é que competindo no seu Rio de Janeiro, conseguiu de forma brilhante bater todas as suas 5 adversárias e chegar a medalha de ouro. Além disso, se tornou a 1º judoca brasileira a ser campeã mundial.
Há cerca de uns 5, 6 anos, a Rafaela ainda não estava na seleção adulta. Ela foi cortada de uma competição de uma categoria de base e postou algumas ofensas ao então técnico nas redes sociais. Lembro de ter mandado mensagem para ela aconselhando a retirar as ofensas porque ela tinha talento para grandes conquistas, num futuro próximo. O dia chegou: 28 de agosto de 2013.
O esporte me emociona por causa de momentos como os de Rafaela Silva, Rodrigo Pessoa, seleção de vôlei feminino em 2012, seleção de basquete feminino no mundial 1994….
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