Pela 1º vez, dentre os mais de 70 atletas que já passaram aqui pelo blog no ENTREVISTA DA SEMANA, trago um atleta do rugby, modalidade que agora é olímpica. O entrevistado é o capitão da seleção brasileira de Rugby Sevens, Daniel Gregg. Aos 32 anos, Gregg conta sobre a preparação do Brasil para o sul-americano, mundial e a evolução da modalidade.
1- Como está preparada a seleção para o sul-americano ? Com a Argentina classificada para o mundial, temos boas chances de ir ao mundial pelo sul-americano?
A preparação vem sendo mantida desde o inicio de 2012 . Após passarmos quase um mês na Nova Zelandia participando de treinos e torneios , estamos nos reunindo para torneios preparatórios para o Sul-americano. A parte física também vem sendo mantida e em relação a isso , não tivemos férias ! Em relação a classificação, acredito que teremos mais chances de entrar no mundial ! Sem duvida, a Argentina é a seleção a ser batida. Nosso objetivo para o sul-americano é chegar na final e vencer ! As equipes do Chile e Uruguai são boas equipes e adversários diretos mas estamos confiante de nosso sistema e na preparação que estamos tendo.
2- Em relação ao Pan de Guadalajara, você acha que a seleção evoluiu?
Evoluimos sim . No Pan estavamos com uma equipe muito experiente e madura . Infelizmente não tivemos uma classificação melhor , por conta de detalhes nos jogos contra Chile e Uruguai . Hoje temos uma mistura de gerações : experiência + juventude . Alguns jogadores ainda estão sendo testados mas iremos para o sul-americano com uma equipe mais forte.
3- Qual a maior necessidade hoje do rugby sevens no Brasil: aumentar o número de praticantes, ter maior intercâmbio com outros países ou ter maior espaço na mídia?
Acho que um pouco de cada. Estamos evoluindo a cada ano tanto dentro quanto fora de campo . A estrutura fora de campo dá aos jogadores mais facilidades para treinar e se preparar melhor . Tendo bons resultados , teremos mais patrocinadores e mais exposição na mídia , além de novos praticantes . Acredito que as seleções são o meio do rugby brasileiro se desenvolver cada vez mais .
4- Conte sua trajetória no rugby? Porque escolheu o Rugby Sevens?
Comecei a praticar o rugby muito tarde , aos 17 anos . Mas por outro lado , evolui muito rápido . Aos 18 anos já estava na seleção juvenil disputando um campeonato Mundial de XV e no anos seguinte , aos 19 , já fui convocado a participar da seleção adulta de seven . Desde então estou jogando praticamente todos os torneio a cada convocação. A modalidade de Sevens tem uma característica especial . Os torneios, as viagens, além de toda forma de como o jogo é jogado.É uma experiência bem diferente .
5- Além da Topper, outros patrocinadores estão apoiando o esporte? E como está sendo o tratamento dado pelo COB a esta nova modalidade olímpica?
Temos outros patrocinadores e apoios como a Heineken, Bradesco e mais alguns . O COB começou a enxergar o rugby com outro olhos de uns anos para cá . Através de grandes resultados e vitórias ( como a vitória contra a Argentina no sul-americano de seven em 2011 ) ganhamos a atenção deles e desde então estamos tendo um bom apoio.
6- Como é o seu treinamento individual e com a seleção?
Fora das viagens e concentrações, cada jogador faz sua parte em sua cidade e em seu clube . Sigo uma dieta que é passada pelas nutricionistas , além da rotina de treino na academia e de rugby , no meu clube Niterói Rugby . Recebemos também informações e Feedbacks dos treinadores , para podermos focar e trabalhar mais quando não estamos concentrados . Praticamente todo mês temos uma concentração no CT em São José do Campo ( SP ) . Onde passamos de 2 a 3 dias intensos de treinamento . Quanto mais próximo de viagens e torneios , mas vezes nos reunimos para os treinos .
1- Como está preparada a seleção para o sul-americano ? Com a Argentina classificada para o mundial, temos boas chances de ir ao mundial pelo sul-americano?
A preparação vem sendo mantida desde o inicio de 2012 . Após passarmos quase um mês na Nova Zelandia participando de treinos e torneios , estamos nos reunindo para torneios preparatórios para o Sul-americano. A parte física também vem sendo mantida e em relação a isso , não tivemos férias ! Em relação a classificação, acredito que teremos mais chances de entrar no mundial ! Sem duvida, a Argentina é a seleção a ser batida. Nosso objetivo para o sul-americano é chegar na final e vencer ! As equipes do Chile e Uruguai são boas equipes e adversários diretos mas estamos confiante de nosso sistema e na preparação que estamos tendo.
2- Em relação ao Pan de Guadalajara, você acha que a seleção evoluiu?
Evoluimos sim . No Pan estavamos com uma equipe muito experiente e madura . Infelizmente não tivemos uma classificação melhor , por conta de detalhes nos jogos contra Chile e Uruguai . Hoje temos uma mistura de gerações : experiência + juventude . Alguns jogadores ainda estão sendo testados mas iremos para o sul-americano com uma equipe mais forte.
3- Qual a maior necessidade hoje do rugby sevens no Brasil: aumentar o número de praticantes, ter maior intercâmbio com outros países ou ter maior espaço na mídia?
Acho que um pouco de cada. Estamos evoluindo a cada ano tanto dentro quanto fora de campo . A estrutura fora de campo dá aos jogadores mais facilidades para treinar e se preparar melhor . Tendo bons resultados , teremos mais patrocinadores e mais exposição na mídia , além de novos praticantes . Acredito que as seleções são o meio do rugby brasileiro se desenvolver cada vez mais .
4- Conte sua trajetória no rugby? Porque escolheu o Rugby Sevens?
Comecei a praticar o rugby muito tarde , aos 17 anos . Mas por outro lado , evolui muito rápido . Aos 18 anos já estava na seleção juvenil disputando um campeonato Mundial de XV e no anos seguinte , aos 19 , já fui convocado a participar da seleção adulta de seven . Desde então estou jogando praticamente todos os torneio a cada convocação. A modalidade de Sevens tem uma característica especial . Os torneios, as viagens, além de toda forma de como o jogo é jogado.É uma experiência bem diferente .
5- Além da Topper, outros patrocinadores estão apoiando o esporte? E como está sendo o tratamento dado pelo COB a esta nova modalidade olímpica?
Temos outros patrocinadores e apoios como a Heineken, Bradesco e mais alguns . O COB começou a enxergar o rugby com outro olhos de uns anos para cá . Através de grandes resultados e vitórias ( como a vitória contra a Argentina no sul-americano de seven em 2011 ) ganhamos a atenção deles e desde então estamos tendo um bom apoio.
6- Como é o seu treinamento individual e com a seleção?
Fora das viagens e concentrações, cada jogador faz sua parte em sua cidade e em seu clube . Sigo uma dieta que é passada pelas nutricionistas , além da rotina de treino na academia e de rugby , no meu clube Niterói Rugby . Recebemos também informações e Feedbacks dos treinadores , para podermos focar e trabalhar mais quando não estamos concentrados . Praticamente todo mês temos uma concentração no CT em São José do Campo ( SP ) . Onde passamos de 2 a 3 dias intensos de treinamento . Quanto mais próximo de viagens e torneios , mas vezes nos reunimos para os treinos .
Um comentário:
PARABÉNS DANIEL, VOCÊ E O EXEMPLO DA PERSEVERANÇA E CREDIBILIDADE DESSE ESPORTE AINDA POUCO DIVULGADA EM NOSSOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. BOLA PRA FRENTE TUPIS.
Postar um comentário