Ele é um dos técnicos mais vitoriosos do basquete feminino do Brasil. Campeão mundial em 1994 e medalha de prata na Olimpíada de 1996. Na enquete feita por este blog antes da escolha de Enio Vecchi, foi o mais votado para reassumir a seleção feminina. Miguel Ângelo da Luz respondeu a 5 PERGUNTAS DA SEMANA
1- Você chegou a ser consultado sobre uma possível volta ao comando técnico da seleção feminina, antes da escolha do Enio Vecchi? O que achou da escolha?
Não fui consultado pela CBB, somente pelos órgãos de imprensa. Em relação a escolha do Enio, achei totalmente normal, pois passei pelo mesmo processo.
2- Porque você deixou a seleção feminina ao final da Olimpíada de 1996?
A comissão técnica pediu ao presidente da CCB na época, que fossemos exclusivos da seleção, para que conseguissemos dar continuidade ao trabalho e ajudar na base do basquete feminino brasileiro. A resposta foi negativa e então achamos melhor seguir nosso rumos.
3- Qual o seu grau de relacionamento com Hortência, que foi sua jogadora e agora é dirigente?
Meu relacionamento é normal como tenho com qualquer atleta que dirigi.
4- O que o basquete feminino mais necessita neste momento?
Precisa de um maior investimento, pois o basquete feminino conseguiu ótimos resultados nas competições internacionais nos últimos anos e nunca foi visto com bons olhos.
5- Você já dirigiu equipes masculinas e femininas. Qual será a principal dificuldade que o Enio Vecchi enfrentará no feminino
Primeiro será vencer a desconfiança das atletas. Depois será conseguir unir o grupo.
Um comentário:
infelizmente um técnco com uma postura vitoriosa, não faz parte da estrutura da CBB. Que pena.
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